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BNDES Financia mais de R$ 470 mi ao Setor Sucroalcooleiro da Região | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

BNDES Financia mais de R$ 470 mi ao Setor Sucroalcooleiro da Região

Em três anos, exatos R$ 509.832.030 milhões em empréstimos foram usados por empresas da região de Catanduva. A maioria dos contratos (95% deles) foi firmada por usinas do setor sucroalcooleiro. Os valores dos contratos de financiamento foram divulgados na semana passada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Na região a Noble Brasil S.A foi a empresa que liderou os financiamentos. O primeiro deles foi em 2012 para a implantação de terminal de transbordo ferroviário, com capacidade total para armazenagem de 75 mil toneladas e movimentação de 600 mil. O valor do contrato foi de R$ 100 mil. Em 2014 surgiram contratos para financiamento de estocagem de etanol combustível e o plantio de mais de 14 mil hectares de cana-de-açúcar no Estado de São Paulo. No total, o valor do investimento foi de R$ 167,7 milhões.
A Companhia Agrícola Colombo, vem logo em seguida, com R$ 154,1 milhões em empréstimos desde 2012. O dinheiro foi gasto com o plantio de mais de 14 mil hectares de cana-de-açúcar, no Estado de São Paulo além do plantio de mais de 22 mil hectares de cana-de-açúcar.
A Santa Luiza Agropecuária solicitou o financiamento no ano passado e neste ano para o plantio de 9.149 hectares de cana-de-açúcar no Estado de São Paulo e 11.424 hectares de cana-de-açúcar, sendo 3.300 hectares para novos canaviais e o restante para a reforma de canaviais existentes. O investimento foi de cerca de R$ 81 milhões.
Já a Nardini Agroindustrial, recorreu em 2013 ao BNDES para investimentos na Unidade Industrial de Vista Alegre do Alto para atingir a capacidade de processamento de 3,85 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por safra, modernizar os procedimentos e aumentar a mecanização agrícola e apoiar investimentos sociais voltados para a comunidade. O valor do empréstimo foi de aproximadamente R$ 70 milhões.
A Concessionária Tebe foi a única da região a recorrer ao BNDES além das usinas de cana-de-açúcar. O empréstimo foi usado para investimentos no período de 2012 a 2014, relativos a ampliação, melhorias, monitoramento, entre outros investimentos na malha rodoviária. O valor do financiamento foi de cerca de R$ 36,2 milhões.
Novas regras
Ainda na semana passada, o BNDES divulgou as novas medidas da polícia que restringe o acesso de grandes empresas a financiamentos do banco com base na taxa mais baixa, a TJLP, atualmente em 6%. O objetivo é estimular o crédito privado a projetos de investimentos de longo prazo.
A alteração que recebeu o nome de Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa, junta a captação de verba do BNDES à emissão de debêntures corporativas (títulos de crédito para captar recursos).
Em tese, para se ter acesso ao limite máximo de TJLP definido pelo BNDES, a empresa deverá realizar a emissão de títulos de crédito ou outros títulos de renda fixa ou os certificados de recebíveis imobiliários e do agronegócio. As medidas se aplicam a empresas que faturam pelo menos R$ 1 bilhão.
Para obter 50% do financiamento na TJLP, no chamado patamar máximo é necessário levantar 25% com emissão de títulos. O restante vem a taxas de mercado como a Selic (juro básico definido pelo BC) ou IPCA (índice oficial de inflação).


Fonte: O Regional

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