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Boletim Diário de Milho | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

Boletim Diário de Milho

Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) )
Os contratos de milho negociados na bolsa de Chicago finalizaram a sessão desta segunda-feira com baixas generalizadas em meio a movimentos de realização de lucro depois dos ganhos acumulados nos dias anteriores. A posição mais ativa, vencimento maio/15, registrou baixa de 1,50 centavo de dólar, cotado ao final do dia a US$3,85/bushel, ao passo que contrato com vencimento em julho/15 encerrou o dia cotado a US$3,93/bushel, com perda diária de 1,50 centavo de dólar frente a sessão da quinta-feira. De certa forma, os movimentos negativos do dia tiveram caráter técnicos, visto que o excesso de umidade sobre importantes regiões produtoras do grão nos EUA deveriam conferir firmeza as posições. Outro fator de suporte ao mercado de milho seria os números referentes as vendas externas norte-americanas e o fluxo dos embarques, os quais, segundo o USDA, seguem acima das expectativas do mercado. Porém, o mercado continua com muita cautela, a espera de uma melhor definição do mercado. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) ) Os contratos futuros de milho negociados na BM&Fbovespa registraram pequenas variações no fechamento da sessão desta segunda-feira diante do baixo registro de negócios e movimentos de ajustes técnicos. O vencimento maio/2015, referência para o mercado disponível, terminou o dia com modesta alta de 0,14% cotado a R$28,27/saca ao passo que o vencimento setembro/15, que baliza os contratos com lotes da segunda safra, registrou alta de 0,24%, cotado a R$29,25/saca. As quedas no dólar ainda exercem influência na dinâmica do mercado do cereal, mas os temores com relação ao desenvolvimento das lavouras de milho inverno tem provocado cautelas nas liquidações. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) )
O dólar fechou em queda ante o real nesta segunda-feira, após a divulgação de dados do mercado de trabalho nos EUA mais fracos que o esperado, indicando que o Federal Reserve, banco central dos EUA, poderia adiar o início do processo de elevação da taxa de juros. A moeda norteamericana fechou em queda de 0,22%, a R$3,1223 na venda, após ter recuado 1,48% na mínima da sessão, a R$3,0829. Na máxima, o dólar foi negociado R$3,1262. Na semana passada, o dólar acumulou queda de 3,43% ante o real. Na sexta-feira, com os mercados fechados devido ao feriado de Páscoa, o Departamento de Trabalho dos EUA divulgou que a criação de postos de trabalho em março foi o menor em mais de um ano, elevando as preocupações sobre a recente desaceleração do crescimento econômico norte-americano e as apostas na postergação do início do processo de elevação da taxa de juros no país. A expectativa para esta semana é que a moeda norte-americana oscile menos ante o real, com o cenário político interno mais calmo e poucos indicadores com potencial de causar fortes movimentos. Na semana passada, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$3,1179 e a máxima de R$3,2902, nas negociações intradia. Nesta manhã, o Banco Central vendeu a oferta integral de até 10,6 mil swaps para rolagem dos contratos que vencem em 4 de maio, equivalentes a 10,115 bilhões de dólares. Até o momento, a autoridade monetária já rolou cerca de 15 por cento do lote total. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o
O mercado físico de milho inicia a semana com baixa liquidez de negócios e preços fragilizados em algumas praças. O avanço da colheita da safra de milho verão em algumas regiões abriu espaço para pressão baixista. Porém, esta foi minimizada pela oferta regulada e cautela por parte dos produtores em ofertar volumes mais significativos do grão. A queda do dólar frente ao real também criou espaço para especulações baixista, visto que tal situação gera impactos na competitividade do produto brasileiro ao mesmo tempo que afeta as perspectiva de exportação do cereal para segundo semestre. Os agentes do mercado também seguem de olho no desenvolvimento das lavouras de milho inverno. Mais especificamente nos estados do Paraná, São Paulo e sul do Mato Grosso do Sul, os índices de precipitações está irregular. Para o Paraná e Mato Grosso do Sul há previsão de geadas ao final de abril e começo de maio. Tal conjuntura tem, de certa forma, garantindo um cenário de estabilidade aos preços do cereal, conferindo apenas ajustes pontuais nos preços do mercado físico. As vendas de milho no mercado disponível evoluíram de forma lenta, com reportes de poucos negócios nas regiões Sul e Sudeste. Com a redução das ofertas oriundas do Centro-Oeste em função dos elevados custos com frente, ambas as regiões passaram a depender de ofertas locais. No Centro-Oeste, mercado calmo e com preços estáveis. No Nordeste, a colheita tem evoluído, mas os negócios avançam lentamente. Nas zonas portuárias, indicações de compra entre R$30,00/saca e R$30,50/saca para entrega em setembro, mas com poucos reportes de negócios. C Co om me en nt tá ár ri io os s
Em seu último relatório de acompanhamento de safra, a Bolsa de Cereais de Buenos Aires elevou sua previsão para a produção de milho para a temporada 2014/15 na Argentina, agora prevista em 23 milhões de toneladas, um incremento de 500 mil toneladas em relação a estimativa anterior. O ajuste feito pela entidade foi justificado pelos bons rendimentos das primeiras áreas colhidas, as quais continuam apresentando produtividades muito superiores as expectativas iniciais. Com 11,4% da área cultivada com milho comercial colhida, o rendimento médio das primeiras lavouras ficou em 140,7 sacas por hectare, rendendo até agora quase 3 milhões de toneladas do cereal retirada do campo. Em igual período do ano passado, quando a colheita cobrira 13%, o rendimento médio das lavouras fora de 112,8 sacas por hectare. A condição das lavouras de milho na Argentina melhorou ligeiramente desde a semana passada. Classificações não foi alterada em três das quatro províncias pesquisadas pela Informa Economics. Cordoba relataram melhores condições. Santa Fé continua a ter a mais alta classificação, com dois terços do seu milho em excelente estado, seguido de Entre Rios e Córdoba. Buenos Aires, Córdoba, Entre Rios e Santa Fé juntos representam 80% da produção total de milho da Argentina, sendo que 95,9% das lavouras do cereal nestas províncias apresentam boas e excelentes condições.

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US$/tonelada 06/04 02/04 Dif. 7 dias 30 dias 06/04 02/04 dif. 7 dias 30 dias 06/04 02/04 Dif. 7 dias 30 dias mai/15 3,8500 3,8650 -0,0150 3,8661 3,8625 mai/15 28,27 28,23 0,14% 28,36 28,96 jan/15 112,00 113,00 -0,88% 112,00 112,48 jul/15 3,9300 3,9450 -0,0150 3,9464 3,9416 set/15 29,25 29,18 0,24% 29,38 29,69 ** FOB - Buenos Aires set/15 4,0050 4,0175 -0,0125 4,0218 4,0161 - - - - - dez/15 4,0975 4,1050 -0,0075 4,1082 4,1063 - - - - - - Dólar Comercial (R$ / US$) 3,122 mar/16 4,1925 4,2000 -0,0075 4,2000 4,1978 - - - - - - 3,418 mai/16 3,8500 3,8650 -0,0150 4,2671 4,2628 - - - - - - Peso Livre Argentino (R$ / $) 0,354 Média*Grão - R$/sacaGrão - US$/bushel Média* Mês Média* Euro UE (R$ / €) BOLSA CEREALES**BM&FBovespa CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês MOEDAS Mês
06/04 02/04 7 dias 30 dias 06/04 02/04 06/04 02/04 06/04 02/04 BA Barreiras 24,00 24,00 0,0% 24,00 25,10 7,69 7,67 0,2% 23,00 23,00 0,0% 7,37 7,35 0,2% CE Fortaleza 29,50 30,00 -1,7% 30,07 31,80 9,45 9,59 -1,4% n/d n/d - n/d n/d MA Balsas 26,00 26,00 0,0% 26,00 26,57 8,33 8,31 0,2% 24,00 24,00 0,0% 7,69 7,67 0,2% TO Pedro Afonso 23,00 23,00 0,0% 23,00 24,63 7,37 7,35 0,2% n/d n/d - n/d n/d DF Brasília 26,00 25,00 4,0% 25,36 25,20 8,33 7,99 4,2% 24,50 24,00 2,1% 7,85 7,67 2,3% GO Catalão 25,50 25,00 2,0% 25,36 25,40 8,17 7,99 2,2% 24,00 24,00 0,0% 7,69 7,67 0,2% GO Cristalina 24,50 24,50 0,0% 24,79 24,85 7,85 7,83 0,2% 23,50 23,50 0,0% 7,53 7,51 0,2% GO Formosa 24,50 24,00 2,1% 24,64 24,55 7,85 7,67 2,3% 23,50 23,00 2,2% 7,53 7,35 2,4% GO Jataí 24,00 24,00 0,0% 24,00 24,22 7,69 7,67 0,2% 23,00 23,00 0,0% 7,37 7,35 0,2% GO Rio Verde 25,00 25,00 0,0% 25,00 24,92 8,01 7,99 0,2% 24,00 24,00 0,0% 7,69 7,67 0,2% MG Pará de Minas 28,50 28,50 0,0% 28,86 29,43 9,13 9,11 0,2% n/d n/d - n/d n/d MG Patos de Minas 26,00 26,00 0,0% 26,07 26,83 8,33 8,31 0,2% 24,00 24,00 0,0% 7,69 7,67 0,2% MG Uberlândia 28,00 28,00 0,0% 28,00 28,07 8,97 8,95 0,2% 26,00 26,00 0,0% 8,33 8,31 0,2% MS Chapadão do Sul 22,50 22,50 0,0% 22,86 22,23 7,21 7,19 0,2% 20,50 20,50 0,0% 6,57 6,55 0,2% MS Dourados 23,00 23,00 0,0% 23,36 22,52 7,37 7,35 0,2% 21,00 21,00 0,0% 6,73 6,71 0,2% MT Lucas do Rio Verde 15,40 15,40 0,0% 15,47 15,55 4,93 4,92 0,2% 14,50 14,50 0,0% 4,64 4,63 0,2% MT Rondonópolis 19,20 19,20 0,0% 19,40 19,23 6,15 6,14 0,2% 18,00 18,00 0,0% 5,76 5,75 0,2% MT Sapezal 16,00 16,00 0,0% 16,01 15,87 5,12 5,11 0,2% 15,00 15,00 0,0% 4,80 4,79 0,2% MT Sorriso 15,00 15,00 0,0% 15,11 15,19 4,80 4,79 0,2% 14,00 14,00 0,0% 4,48 4,47 0,2% PR Campo Mourão 24,50 24,50 0,0% 24,86 24,73 7,85 7,83 0,2% 20,80 20,80 0,0% 6,66 6,65 0,2% PR Cascavel 25,00 25,50 -2,0% 25,43 25,30 8,01 8,15 -1,7% 22,00 22,00 0,0% 7,05 7,03 0,2% PR Curitiba 25,50 25,50 0,0% 25,86 25,97 8,17 8,15 0,2% n/d n/d - n/d n/d PR Guarapuava 24,00 25,00 -4,0% 24,86 24,77 7,69 7,99 -3,8% 21,80 22,00 -0,9% 6,98 7,03 -0,7% PR Londrina 25,30 25,50 -0,8% 25,47 25,23 8,10 8,15 -0,6% 20,80 20,80 0,0% 6,66 6,65 0,2% PR Maringá 25,00 25,00 0,0% 25,00 25,03 8,01 7,99 0,2% 20,80 20,80 0,0% 6,66 6,65 0,2% PR Ponta Grossa 25,50 26,00 -1,9% 25,93 25,92 8,17 8,31 -1,7% 23,00 23,00 0,0% 7,37 7,35 0,2% RS Carazinho 27,00 27,50 -1,8% 27,43 26,52 8,65 8,79 -1,6% 23,00 23,00 0,0% 7,37 7,35 0,2% RS Cruz Alta 27,00 27,50 -1,8% 27,43 26,60 8,65 8,79 -1,6% 23,00 23,00 0,0% 7,37 7,35 0,2% RS Montenegro 29,50 30,00 -1,7% 30,21 29,78 9,45 9,59 -1,4% n/d n/d - n/d n/d RS Passo Fundo 27,00 27,50 -1,8% 27,43 26,53 8,65 8,79 -1,6% 23,00 23,00 0,0% 7,37 7,35 0,2% SC Campos Novos 29,00 29,00 0,0% 29,00 28,58 9,29 9,27 0,2% 25,00 25,00 0,0% 8,01 7,99 0,2% SC Chapecó 28,50 28,50 0,0% 28,29 28,10 9,13 9,11 0,2% 24,50 24,50 0,0% 7,85 7,83 0,2% SC Concórdia 31,00 32,00 -3,1% 31,86 31,58 9,93 10,23 -2,9% 26,50 27,00 -1,9% 8,49 8,63 -1,6% SC Mafra 27,00 27,50 -1,8% 27,43 27,35 8,65 8,79 -1,6% 24,00 25,00 -4,0% 7,69 7,99 -3,8% SP Araçatuba 26,50 26,50 0,0% 26,50 26,92 8,49 8,47 0,2% 24,00 24,00 0,0% 7,69 7,67 0,2% SP Bastos 26,50 26,50 0,0% 26,86 27,25 8,49 8,47 0,2% n/d n/d - n/d n/d SP Campinas*** 29,00 29,00 0,0% 29,00 29,68 9,29 9,27 0,2% n/d n/d - n/d n/d SP Cândido Mota 26,00 26,00 0,0% 26,00 26,55 8,33 8,31 0,2% 23,00 23,00 0,0% 7,37 7,35 0,2% SP Orlândia 26,50 26,50 0,0% 26,50 26,92 8,49 8,47 0,2% 24,00 24,00 0,0% 7,69 7,67 0,2% SP Pereira Barreto 25,50 25,50 0,0% 25,50 26,07 8,17 8,15 0,2% 23,00 23,00 0,0% 7,37 7,35 0,2% SP Votuporanga 26,00 26,50 -1,9% 26,43 26,50 8,33 8,47 -1,7% 23,50 23,50 0,0% 7,53 7,51 0,2% R$/sc 60 kg Média** US$/sc 60Kg R$/sc 60 kg Var (%) Var (%)
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DO MILHO* Mercado Disponível1 Mercado Balcão1 Var (%) Var (%)
*Valores para desconto do FUNRURAL; **Média móvel dos últimos 7 e 30 dias úteis; ***milho paulista posto Campinas, 1Valores de negócios realizados - Bushel 25,401
UF - Praças US$/sc 60Kg
06/04 02/04 7 dias 30 dias Paranaguá (PR) 30,00 30,00 0,00% 30,00 30,27 Vitória (ES) 30,00 30,00 0,00% 30,00 30,52 Santos (SP) 30,00 30,00 0,00% 30,00 30,32 US$/saca 13,20 US$/ton 220,00 Portos Portos Exportadores - Mercado Disponível R$/sc 60 kg Var (%) Média** Argentina - *Buenos Aires
R$/ton 1292,68 Praças
Soja Disponível Praças Cascavel
Argentina*
69,50 Paranaguá
MaringáCruz Alta
R$/saca
Trigo Disponível
850,00 950,00
55,00
Rondonópolis 55,00
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 Relações de Troca (Kg/Kg) Frango/Milho Suino/Milho

Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico. Fone: (11) 4504 1414 | Fax: (11) 4504 1411 Analista: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
UF Origem UF Destino Dist. Km. R$/ton Var (%) Alimentos %MS %PB %NDT GO MG MS PR RS SP BA Barreiras CE Fortaleza 1.750 160,00 3,2% Bagaço de Cana Crú 46% 2% 32% 40 s/c s/c 40 s/c 40 BA Barreiras BA Aratu 1.100 110,00 0,0% Bagaço de Cana Hidrolizado 51% 2% 49% s/c s/c s/c s/c s/c 60 GO Rio Verde SP Campinas 850 150,00 15,4% Casca de Soja (a granel) 67% 18% 89% 250 260 s/c s/c 350 300 GO Rio Verde PR Paranaguá 1.350 145,00 0,0% Promill 21 (a granel) 85% 21% 73% 473 *** 460 482 *** 482 *** 482 *** 482 *** GO Rio Verde SP Santos 1.100 155,00 0,0% Farelo de Arroz (ensacado) 85% 12% 84% 340 400 300 s/c 300 370 MG Uberlândia MG Pará de Minas 450 90,00 -10,0% Farelo de Trigo (ensacado) 86% 15% 71% s/c 450 400 350 350 500 MG Uberlândia MG Santos 700 130,00 0,0% Farelo de Algodão 28 (ensacado) 87% 30% 64% 450 420 420 420 420 405 MS Dourados PR Paranaguá 1.100 125,00 0,0% Polpa Cítrica Peletizada 88% 7% 70% 278 284 278 284 284 300 MT Rondonópolis PR Paranaguá 1.600 210,00 -4,5% Refinazil (a granel) 88% 21% 83% 483 *** 493 *** 483 *** 493 *** 493 *** 470 MT Sorriso PE Recife 3.600 400,00 -4,8% Sorgo em Grão 88% 12% 79% 292 286 257 251 303 298 PR Cascavel PR Paranaguá 600 80,00 -5,9% Farelo de Soja Lo-Pro (a granel) 90% 46% 73% 1100 1130 1040 1120 1140 1120 PR Ponta Grossa SP Bastos 550 85,00 -5,6% Caroço de Algodão 93% 29% 96% 350 400 s/c 400 s/c 450 PR Ponta Grossa RS Monte Negro 700 95,00 -5,0% Glutenose 60 (a granel) - 67% 89% 1439*** 1400 1467*** 1467*** 1467*** 1467*** RS Passo Fundo PR Paranaguá 650 80,00 0,0% Uréia Pecuária - 250% 0% 1512 1716 2080 1800 n/d 2040 RS Passo Fundo RS Rio Grande 600 70,00 0,0% MS = matéria seca; PB = proteína bruta; NDT = nutrientes digestivos totais; s/c = sem cotação; n/d = não disponível SP Cândido Mota SP Santos 580 95,00 -5,0% * = mercado nominal; ** = incluso frete c/ ICMS; *** = incluso ICMS s/ frete; **** = incluso frete s/ ICMS; vermelho=indisponível SP Orlândia SP Santos 450 130,00 -3,7% Cotação de Fretes Rodoviários - Milho - 20/03/2015 Concentrados, Proteicos e Energéticos - R$/tonelada Cotações atualizadas semanalmente às quartas-feiras.
UF Praças SP Descalvado 2,40 SP Campinas 3,41 Boi Gordo - R$/@ 150,00 Extra Grande Médio Extra Grande Médio MG Pará de Minas 2,40 MG Pará de Minas 3,40 Vaca Gorda - R$/@ 138,00 GO Goiânia 69,0 68,0 67,0 81,0 80,0 78,5 SC Concórdia 2,30 PR Toledo 3,15 Traseiro Boi (avulso) - R$/Kg 10,90 MG Belo Horizone 70,0 69,0 67,5 82,0 81,0 79,0 SC Concórdia 3,00 Traseiro Boi (1x1) - R$/Kg 10,80 PR Curitiba 83,0 80,0 77,0 95,0 92,0 90,0 MG Pará de Minas 3,30 Dianteiro Boi (Avulso) - R$/Kg 7,40 RJ Rio de Janeiro C.I.F 72,0 71,0 69,5 84,0 83,0 81,0 MS Dourados 3,05 SP Campinas 5,40 Dianteiro Boi (1x1) - R$/Kg 7,30 SP Bastos FOB * 68,0 67,0 65,5 80,0 79,0 77,0 SP Descalvado 3,20 SC Concórdia 5,00 SP Mogi das Cruzes FOB 78,0 75,6 72,9 88,2 80,7 78,6 PR Londrina 3,10 PR Toledo 5,40 Média Estadual - SP 1,0150 SP São Paulo C.I.F 70,0 68,0 67,0 82,0 81,0 79,0 RS Lajeado 3,15 RS Erechim 5,10 Média Estadual - GO 0,9832 RS Porto Alegre 79,0 77,0 75,0 89,0 87,0 85,0 SC Chapecó 3,15 MG Belo Horizonte 5,20 Média Estadual - MG 0,9967 PE Recife 4,50 MT Rondonópolis 5,20 Média Estadual - PR 1,0083
Mercado do Boi - R$
Mercado do Leite C em R$/L - Cepea
Noroeste - São Paulo
* preço médio das vendas destinadas ao Rio de Janeiro e a São Paulo
Mercado do Frango - R$/Kg Mercado do Suíno - R$/Kg
Abatido - Atacado
Carcaça - Tipo Exportação
Preços dos Ovos - Caixa de 30 dúzias - 06/04/15
VivoAnimal Terminado
BRANCOS VERMELHOS
M Me er rc ca ad do o d de e F Fr ra an ng go o Já estava previsto que na quinta-feira, por ser véspera de feriado religioso, o mercado disponível de frango vivo do interior de São Paulo estaria praticamente inoperante, tendo apenas tratado dos fechamentos com carregamentos da sexta-feira, feitos com as avícolas. Por conta disso, os volumes vendidos foram reduzidos, o que é usual do perfil desses clientes. As ofertas estiveram sob a mesma constituição, com aves criadas para esse segmento e com lotes oriundos de integrações. O preço básico ficou estabilizado em R$ 2,40 por quilo na granja, mas ainda houve relatos isolados de valores abaixo sendo praticados. Em Minas Gerais, o frango vivo continuou fraco, porém inalterado, em R$ 2,40 por quilo na granja,
com negócios inferiores. Para os carregamentos do domingo, a manutenção foi a tônica para ambos os Estados. Na véspera do feriado, as vendas de frango abatido e recortes para o comércio de São Paulo alcançaram um resultado que satisfez boa parte das empresas, mas houve também quem apontasse os volumes como fracos ou normais. Os frigoríficos acreditam em uma boa reposição hoje, após o final de semana prolongado. Inclusive, entende-se que a entrada dos salários será um fator bastante positivo para que o mercado conquiste um cenário mais promissor. Foram mínimas as mudanças nos preços, mas há chance de novos reajustes já no início desta semana.
M Me er rc ca ad do o d de e O Ov vo os s O mercado trabalhou estável tanto nas condições quanto nos preços fechados para os carregamentos do final de semana. Isso quer dizer que as disponibilidades de mercadorias atenderam a demanda normalmente, dando respaldo para a manutenção do cenário. A
expectativa agora é que o consumo seja mais ativo nos próximos dias, com base na entrada da massa salarial, a fim de sustentar o ambiente de negócios.
M Me er rc ca ad do o d de e S Su uí ín no os s O início do mês ainda não ofereceu suporte para reverter a situação de vendas fracas de carcaças in natura para o comércio de São Paulo. Além do comprador não ter manifestado maior interesse na efetivação de pedidos, há que se levar em conta que as carnes enfrentaram a concorrência com pescados durante a semana passada, sem contar com a disputa contínua entre empresas de
dentro e de fora do Estado para fechar negócios por meio da flexibilização nos preços. No mercado físico de cevados do interior paulista, as ofertas se mostram folgadas para a demanda existente. Diante desse desequilíbrio, a tendência de baixa está mais evidente para as programações desta semana.
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