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Boletim Diário de Milho | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

Boletim Diário de Milho

Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) ) Depois de um forte volatilidade, os contratos de milho negociados na bolsa de Chicago finalizaram o pregão desta terça-feira com baixas pontuais. Com a divulgação do relatório de oferta e demanda global de milho do USDA sugerindo a possibilidade de uma firme fluxo de exportação, o mercado do cereal passaram a subir e atingiram as máximas da sessão. Porém, os futuros não tiveram fôlego para se manter do lado positivo da tabela diante da apreciação do dólar frente às demais divisas internacionais, fato que prejudica a competitividade do produto norte-americano. O contrato com vencimento em março/15, mais ativo, encerrou o dia cotado a US$3,82¼/bushel, com modesto recuo de 1,00 centavo de dólar frente a segundafeira, ao passo que o contrato vencimento em maio/15 encerrou o dia cotado a US$3,88/bushel, com perda diária de 0,75 centavo de dólar em relação a véspera. Neste contexto, pesou também as quedas nos preços do petróleo, que justifica a posicionamento adotado pelo USDA de reduzir o uso de milho nos EUA para produção de etanol. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) ) Os contratos futuros de milho negociados na BM&FBovespa continuaram positivos no encerramento da sessão desta terça-feira, em meio a movimentos de ajustes técnicos de olho no comportamento cambial. O vencimento março/2015, referência para o mercado disponível, terminou o dia com ganho de 0,30% cotado a R$29,60/saca. Os vencimentos maio/15 e setembro/15 também registraram altas modestas, com ganhos de 0,03% e 0,23%, respectivamente, com o ultimo negócios do dia a R$29,50/saca e US$30,05/saca. Além de uma paridade favorecida pela condição cambial no Brasil, os agentes continuaram atentos ao andamento do plantio das lavouras de milho de segunda safra. Apesar de bons estoques globais, o USDA mostrou boas perspectivas para exportação. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) ) O dólar fechou em queda nesta terça-feira, interrompendo a série de seis altas consecutivas, devido a operações de ajustes de portfólio, mas continuou oscilando perto das máximas em quase 11 anos em meio a preocupações com a política monetária dos EUA e a situação política e econômica do Brasil. A moeda norte-americana caiu 0,82%, a R$3,104 na venda, após subir mais de 1% na máxima da sessão, a R$3,1735, maior cotação intradia desde o fim de maio de 2004. Na mínima, a divisa também caiu mais de 1%, a R$3,0898. O mercado vem se mantendo atento às dificuldades que o governo vem enfrentando para implementar medidas de reequilíbrio das contas públicas, o que ganhou novo ar de incerteza no fim de semana após as manifestações contrárias à presidente Dilma Rousseff. Nesta sessão, o dólar se fortaleceu nos mercados externos, refletindo expectativas de que os juros norte-americanos comecem a subir em breve, o que poderia atrair para a maior economia do mundo recursos atualmente aplicados em outros mercados, como no Brasil. A moeda dos EUA atingiu a máxima em doze anos contra o euro. Nesse cenário, há também incertezas sobre o futuro das intervenções diários do Banco Central no câmbio, marcadas para durar pelo menos até o fim de março. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o O mercado físico do milho seguiu com baixa liquidez de negócios, com agentes cautelosos em seus processos de compra e venda. Se por um lado, a firmeza do dólar frente ao real e as preocupações com o andamento da safrinha garante o quadro de firmeza de preço, por outro, os compradores dão preferência em efetivar acordos minimamente necessários para suprir estoques. Neste contexto, os negócios foram poucos, mas ainda caracterizando um quadro de suporte, visto que mesmo estando em plena colheita da safra de milho verão, o mercado não cedeu. No Sul, os preços voltaram a reagir no interior gaúcho em meio a melhor demanda ao passo que no Paraná, os negócios continuaram pontuais diante da disparidade entre os preços de compra e venda. No Sudeste, o mercado camilha muito lentamente. A menor oferta de produto oriundo das lavouras em função do menor rendimento ainda garante firmeza dos preços locais. O referencial Campinas segue cravado em R$30,00/saca. No Centro-Oeste, os negócios no mercado spot continuaram esparsos, visto que a preferência são as operações antecipadas. No Nordeste, o mercado operou com preços estáveis. Entre as principais zonas portuárias do país, destaque continua sendo para os embarques para o segundo semestre, com indicações de compra entre R$30,00/saca e R$31,00/saca com entrega entre agosto e setembro. C Co om me en nt tá ár ri io os s O mais recente relatório de oferta e demanda do USDA divulgado nesta terça-feira chegou a agitar o mercado em alguns aspectos, mas ainda de forma comedida pelo fato de o mercado já ter precificado alguns posicionamentos adotado pelo órgão. A começar pelos números projetados para os EUA, onde o departamento norte-americano reduziu sua estimativa para os estoques finais no país em função de um maior fluxo de embarque. As exportações de milho dos EUA foram estimadas em 45,72 milhão de toneladas, ante 44,45 milhão do relatório de fevereiro, condição que resultou numa redução na previsão de estoques domésticos em 1,27 milhão de toneladas, para 45,15 milhão, na ponta de baixo da faixa das estimativas de analistas. Foi o quinto mês consecutivo de redução nesta projeção. Em menor grau, o consumo de milho nos EUA para ração, passando de 133,36 para 134,63 também colaborou para o corte nos estoques. Por outro lado, o departamento diminuiu sua projeção para uso de milho na produção de etanol, logicamente prejudicada pelos baixos preços do petróleo e margens negativas do setor, passando de 133,36 milhões para 132,09 milhões de toneladas. Saindo dos EUA, passando para a América do Sul, alteração na previsão de colheita apenas da Argentina, passando de 23 para 23,5 milhões de toneladas e mantida a projeção da safra brasileira em 75 milhões de toneladas. Por outro lado, o USDA apontou para estimativa de maiores exportações de milho para ambos os países. O USDA elevou os embarques do Brasil em 1 milhão de toneladas, para 20,5 milhões, e os da Argentina também em 1 milhão, para 14,5 milhões de toneladas. Desta forma, o cenário traçado pelo USDA apontou para uma menor oferta de milho no mundo que deverá ser menor que o esperado ao fim do ano comercial 2014/15 devido a um aumento na demanda para exportação, condição que reduziu a projeção do USDA para 185,28 milhões de toneladas, ante 189,64 milhões anteriormente. O corte em 2 milhões de toneladas na produção da África do Sul, agora estimada em 11,5 milhões, é apontada como um dos fatores que resultou numa redução da previsão para a produção global de milho para a safra em curso, passando de 991,29 para 989,66 milhões de toneladas.

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US$/tonelada 10/03 09/03 Dif. 7 dias 30 dias 10/03 09/03 dif. 7 dias 30 dias 10/03 09/03 Dif. 7 dias 30 dias mar/15 3,8225 3,8325 -0,0100 3,8139 3,8189 mar/15 29,60 29,51 0,30% 29,49 29,09 jan/15 113,00 113,50 -0,44% 113,00 118,17 mai/15 3,8800 3,8875 -0,0075 3,8882 3,8991 mai/15 29,50 29,49 0,03% 29,30 28,97 ** FOB - Buenos Aires jul/15 3,9575 3,9625 -0,0050 3,9675 3,9752 set/15 30,05 29,98 0,23% 29,80 29,38 set/15 4,0325 4,0375 -0,0050 4,0411 4,0444 - - - - - - Dólar Comercial (R$ / US$) 3,104 dez/15 4,1225 4,1275 -0,0050 4,1332 4,1316 - - - - - - 3,319 mar/16 4,2150 4,2175 -0,0025 4,2243 4,2174 - - - - - - Peso Livre Argentino (R$ / $) 0,354 Média*Grão - R$/sacaGrão - US$/bushel Média* Mês Média* Euro UE (R$ / €) BOLSA CEREALES**BM&FBovespa CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês MOEDAS Mês
10/03 09/03 7 dias 30 dias 10/03 09/03 10/03 09/03 10/03 09/03 BA Barreiras 25,50 25,50 0,0% 25,71 26,47 8,22 8,15 0,8% 24,50 24,50 0,0% 7,89 7,83 0,8% CE Fortaleza 32,00 32,00 0,0% 32,43 34,17 10,31 10,22 0,8% n/d n/d - n/d n/d MA Balsas 26,50 26,50 0,0% 26,71 27,82 8,54 8,47 0,8% 25,00 25,00 0,0% 8,05 7,99 0,8% TO Pedro Afonso 25,00 25,00 0,0% 25,43 26,50 8,05 7,99 0,8% n/d n/d - n/d n/d DF Brasília 25,00 25,00 0,0% 25,00 25,00 8,05 7,99 0,8% 24,00 24,00 0,0% 7,73 7,67 0,8% GO Catalão 25,00 25,00 0,0% 25,00 23,85 8,05 7,99 0,8% 24,00 24,00 0,0% 7,73 7,67 0,8% GO Cristalina 25,00 25,00 0,0% 24,64 24,17 8,05 7,99 0,8% 24,00 24,00 0,0% 7,73 7,67 0,8% GO Formosa 24,00 24,00 0,0% 24,00 23,75 7,73 7,67 0,8% 23,00 23,00 0,0% 7,41 7,35 0,8% GO Jataí 24,50 24,50 0,0% 24,14 22,95 7,89 7,83 0,8% 23,50 23,50 0,0% 7,57 7,51 0,8% GO Rio Verde 25,00 25,00 0,0% 24,79 23,55 8,05 7,99 0,8% 24,00 24,00 0,0% 7,73 7,67 0,8% MG Pará de Minas 30,00 30,00 0,0% 30,00 28,10 9,66 9,59 0,8% n/d n/d - n/d n/d MG Patos de Minas 27,50 27,50 0,0% 27,29 25,78 8,86 8,79 0,8% 25,50 25,50 0,0% 8,22 8,15 0,8% MG Uberlândia 28,00 28,50 -1,8% 28,21 26,42 9,02 9,11 -0,9% 26,00 26,00 0,0% 8,38 8,31 0,8% MS Chapadão do Sul 22,50 21,50 4,7% 21,43 20,27 7,25 6,87 5,5% 20,50 19,50 5,1% 6,60 6,23 6,0% MS Dourados 23,00 22,00 4,5% 21,71 20,83 7,41 7,03 5,4% 21,00 20,00 5,0% 6,77 6,39 5,9% MT Lucas do Rio Verde 15,50 15,50 0,0% 15,41 15,35 4,99 4,95 0,8% 14,50 14,50 0,0% 4,67 4,63 0,8% MT Rondonópolis 19,50 19,00 2,6% 18,79 18,35 6,28 6,07 3,5% 18,50 18,00 2,8% 5,96 5,75 3,6% MT Sapezal 16,00 16,00 0,0% 15,66 15,44 5,15 5,11 0,8% 15,00 15,00 0,0% 4,83 4,79 0,8% MT Sorriso 15,20 15,20 0,0% 15,09 15,03 4,90 4,86 0,8% 14,00 14,00 0,0% 4,51 4,47 0,8% PR Campo Mourão 25,00 25,00 0,0% 24,79 23,77 8,05 7,99 0,8% 21,00 21,00 0,0% 6,77 6,71 0,8% PR Cascavel 25,50 25,50 0,0% 25,43 24,20 8,22 8,15 0,8% 21,00 21,00 0,0% 6,77 6,71 0,8% PR Curitiba 26,00 26,00 0,0% 26,00 25,30 8,38 8,31 0,8% n/d n/d - n/d n/d PR Guarapuava 25,00 24,50 2,0% 24,57 23,88 8,05 7,83 2,9% 22,00 22,00 0,0% 7,09 7,03 0,8% PR Londrina 25,00 25,00 0,0% 25,00 24,17 8,05 7,99 0,8% 21,00 21,00 0,0% 6,77 6,71 0,8% PR Maringá 25,00 25,00 0,0% 24,79 24,00 8,05 7,99 0,8% 21,00 21,00 0,0% 6,77 6,71 0,8% PR Ponta Grossa 26,00 26,00 0,0% 26,00 25,40 8,38 8,31 0,8% 23,00 23,00 0,0% 7,41 7,35 0,8% RS Carazinho 26,00 26,00 0,0% 25,86 25,02 8,38 8,31 0,8% 22,50 22,50 0,0% 7,25 7,19 0,8% RS Cruz Alta 26,50 26,00 1,9% 25,93 25,08 8,54 8,31 2,8% 23,00 22,50 2,2% 7,41 7,19 3,1% RS Montenegro 29,50 29,50 0,0% 29,29 27,98 9,50 9,43 0,8% n/d n/d - n/d n/d RS Passo Fundo 26,00 26,00 0,0% 25,86 25,13 8,38 8,31 0,8% 22,50 22,50 0,0% 7,25 7,19 0,8% SC Campos Novos 28,50 28,00 1,8% 28,07 27,78 9,18 8,95 2,6% 24,50 24,50 0,0% 7,89 7,83 0,8% SC Chapecó 28,00 28,00 0,0% 28,00 26,95 9,02 8,95 0,8% 24,00 24,00 0,0% 7,73 7,67 0,8% SC Concórdia 31,50 31,50 0,0% 31,21 30,60 10,15 10,06 0,8% 25,00 25,00 0,0% 8,05 7,99 0,8% SC Mafra 27,00 27,00 0,0% 27,00 26,70 8,70 8,63 0,8% 24,00 24,00 0,0% 7,73 7,67 0,8% SP Araçatuba 27,50 27,50 0,0% 27,29 25,25 8,86 8,79 0,8% 25,00 25,00 0,0% 8,05 7,99 0,8% SP Bastos 27,50 27,50 0,0% 27,29 25,65 8,86 8,79 0,8% n/d n/d - n/d n/d SP Campinas*** 30,00 30,00 0,0% 30,00 28,63 9,66 9,59 0,8% n/d n/d - n/d n/d SP Cândido Mota 27,00 27,00 0,0% 26,79 25,47 8,70 8,63 0,8% 24,00 24,00 0,0% 7,73 7,67 0,8% SP Orlândia 27,50 27,50 0,0% 27,29 25,65 8,86 8,79 0,8% 25,00 25,00 0,0% 8,05 7,99 0,8% SP Pereira Barreto 26,50 26,50 0,0% 26,29 24,75 8,54 8,47 0,8% 24,00 24,00 0,0% 7,73 7,67 0,8% SP Votuporanga 26,50 26,50 0,0% 26,36 24,93 8,54 8,47 0,8% 24,00 24,00 0,0% 7,73 7,67 0,8% R$/sc 60 kg Média** US$/sc 60Kg R$/sc 60 kg Var (%) Var (%)
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DO MILHO* Mercado Disponível1 Mercado Balcão1 Var (%) Var (%)
*Valores para desconto do FUNRURAL; **Média móvel dos últimos 7 e 30 dias úteis; ***milho paulista posto Campinas, 1Valores de negócios realizados - Bushel 25,401
UF - Praças US$/sc 60Kg
10/03 09/03 7 dias 30 dias Paranaguá (PR) 31,00 31,00 0,00% 31,00 28,50 Vitória (ES) 31,00 31,00 0,00% 31,00 28,98 Santos (SP) 31,00 31,00 0,00% 31,00 28,77 US$/saca 13,20 US$/ton 220,00 Portos Portos Exportadores - Mercado Disponível R$/sc 60 kg Var (%) Média** Argentina - *Buenos Aires
R$/ton 1241,60 Praças
Soja Disponível Praças Cascavel
Argentina*
60,30 Paranaguá
MaringáCruz Alta
R$/saca
Trigo Disponível
850,00 950,00
50,00
Rondonópolis 47,80
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 Relações de Troca (Kg/Kg) Frango/Milho Suino/Milho

Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico. Fone: (11) 4504 1414 | Fax: (11) 4504 1411 Analista: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
UF Origem UF Destino Dist. Km. R$/ton Var (%) Alimentos %MS %PB %NDT GO MG MS PR RS SP BA Barreiras CE Fortaleza 1.750 155,00 3,3% Bagaço de Cana Crú 46% 2% 32% 40 s/c s/c 40 s/c 40 BA Barreiras BA Aratu 1.100 110,00 10,0% Bagaço de Cana Hidrolizado 51% 2% 49% s/c s/c s/c s/c s/c 60 GO Rio Verde SP Campinas 850 130,00 -7,1% Casca de Soja (a granel) 67% 18% 89% 250 260 s/c s/c 350 300 GO Rio Verde PR Paranaguá 1.350 130,00 4,0% Promill 21 (a granel) 85% 21% 73% 473 *** 460 482 *** 482 *** 482 *** 482 *** GO Rio Verde SP Santos 1.100 150,00 0,0% Farelo de Arroz (ensacado) 85% 12% 84% 340 400 300 s/c 300 370 MG Uberlândia MG Pará de Minas 450 100,00 17,6% Farelo de Trigo (ensacado) 86% 15% 71% s/c 450 400 350 350 500 MG Uberlândia MG Santos 700 125,00 25,0% Farelo de Algodão 28 (ensacado) 87% 30% 64% 450 420 420 420 420 405 MS Dourados PR Paranaguá 1.100 130,00 0,0% Polpa Cítrica Peletizada 88% 7% 70% 278 284 278 284 284 300 MT Rondonópolis PR Paranaguá 1.600 200,00 21,2% Refinazil (a granel) 88% 21% 83% 483 *** 493 *** 483 *** 493 *** 493 *** 470 MT Sorriso PE Recife 3.600 426,00 37,4% Sorgo em Grão 88% 12% 79% 292 286 257 251 303 298 PR Cascavel PR Paranaguá 600 85,00 30,8% Farelo de Soja Lo-Pro (a granel) 90% 46% 73% 950 970 960 1050 1000 1040 PR Ponta Grossa SP Bastos 550 90,00 28,6% Caroço de Algodão 93% 29% 96% 350 400 s/c 400 s/c 450 PR Ponta Grossa RS Monte Negro 700 105,00 23,5% Glutenose 60 (a granel) - 67% 89% 1439*** 1400 1467*** 1467*** 1467*** 1467*** RS Passo Fundo PR Paranaguá 650 80,00 14,3% Uréia Pecuária - 250% 0% 1512 1716 2080 1800 n/d 2040 RS Passo Fundo RS Rio Grande 600 70,00 16,7% MS = matéria seca; PB = proteína bruta; NDT = nutrientes digestivos totais; s/c = sem cotação; n/d = não disponível SP Cândido Mota SP Santos 580 102,00 36,0% * = mercado nominal; ** = incluso frete c/ ICMS; *** = incluso ICMS s/ frete; **** = incluso frete s/ ICMS; vermelho=indisponível SP Orlândia SP Santos 450 140,00 40,0% Cotação de Fretes Rodoviários - Milho - 06/03/2015 Concentrados, Proteicos e Energéticos - R$/tonelada Cotações atualizadas semanalmente às quartas-feiras.
UF Praças SP Descalvado 2,40 SP Campinas 3,73 Boi Gordo - R$/@ 146,00 Extra Grande Médio Extra Grande Médio MG Pará de Minas 2,60 MG Pará de Minas 3,75 Vaca Gorda - R$/@ 135,00 GO Goiânia 70,0 69,0 68,0 82,0 81,0 79,5 SC Concórdia 2,30 PR Toledo 3,30 Traseiro Boi (avulso) - R$/Kg 11,10 MG Belo Horizone 72,0 71,0 69,5 84,0 83,0 81,0 SC Concórdia 3,10 Traseiro Boi (1x1) - R$/Kg 11,00 PR Curitiba 83,0 79,0 76,0 95,0 91,0 89,0 MG Pará de Minas 3,60 Dianteiro Boi (Avulso) - R$/Kg 7,00 RJ Rio de Janeiro C.I.F 74,0 73,0 71,5 86,0 85,0 83,0 MS Dourados 3,30 SP Campinas 5,70 Dianteiro Boi (1x1) - R$/Kg 6,90 SP Bastos FOB * 70,0 69,0 67,5 82,0 81,0 79,0 SP Descalvado 3,40 SC Concórdia 5,20 SP Mogi das Cruzes FOB 80,1 77,7 75,0 90,3 82,8 80,7 PR Londrina 3,30 PR Toledo 5,70 Média Estadual - SP 1,0150 SP São Paulo C.I.F 71,0 69,0 68,0 83,0 82,0 80,0 RS Lajeado 3,40 RS Erechim 5,30 Média Estadual - GO 0,9832 RS Porto Alegre 80,0 78,0 76,0 90,0 51,0 49,0 SC Chapecó 3,35 MG Belo Horizonte 5,60 Média Estadual - MG 0,9967 PE Recife 4,30 MT Rondonópolis 5,30 Média Estadual - PR 1,0083
Mercado do Boi - R$
Mercado do Leite C em R$/L - Cepea
Noroeste - São Paulo
* preço médio das vendas destinadas ao Rio de Janeiro e a São Paulo
Mercado do Frango - R$/Kg Mercado do Suíno - R$/Kg
Abatido - Atacado
Carcaça - Tipo Exportação
Preços dos Ovos - Caixa de 30 dúzias - 10/03/15
VivoAnimal Terminado
BRANCOS VERMELHOS
M Me er rc ca ad do o d de e F Fr ra an ng go o O mercado disponível de frango vivo do interior de São Paulo iniciou a semana sem alterações nos seus fundamentos. As vendas, apesar de não terem sofrido um acréscimo expressivo, totalizaram volumes considerados bons, que se encaixaram como relativamente normais para esse dia da semana e época do mês. Nota-se que os compradores se mantiveram atentos, aguardando o resultado da comercialização do frango abatido durante o final de semana. As ofertas puderam suprir a demanda sem problemas, afinal, a composição das disponibilidades não sofreu alteração: aves criadas para esse segmento e lotes de integrações. O preço básico ficou em
R$ 2,40 por quilo na granja, firme, com negócios isolados abaixo. Em Minas Gerais, permaneceram os R$ 2,60 por quilo na granja, em mercado igualmente firme. As vendas de reposição de frango abatido e recortes para o comércio de São Paulo foram bem encaminhadas nessa segunda-feira, segundo boa parte dos relatos. No entanto, os negócios aconteceram sem que os preços registrassem alterações de monta; apenas alguns ajustes foram necessários. A tendência é de que a demanda continue fluindo devido à semana em que estamos.
M Me er rc ca ad do o d de e O Ov vo os s No geral, o consumidor não mostrou o desempenho que se aguardava após a entrada dos salários. Com isso, o varejo manteve boas quantidades de mercadorias, bem como o atacado. No geral, as ofertas cobriram a demanda de ontem sem maiores problemas. Os
preços ficaram basicamente estáveis, exceto no caso de determinados produtores que relataram ter conseguido receber valores majorados. Apesar de especulado, o mercado seguiu calmo.
M Me er rc ca ad do o d de e S Su uí ín no os s No tocante às vendas de carcaças in natura para o comércio de São Paulo, a segunda-feira não refletiu os volumes esperados para o início do mês, ficando de fracos a regulares. O movimento nos pontos de vendas ainda denotou um consumo retraído. Os preços
praticados não mostraram alterações. Por outro lado, no mercado físico de cevados do interior paulista, as programações dos frigoríficos foram fechadas com base em uma pequena correção, e, nesses termos, a demanda foi atendida pelas ofertas existentes.
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