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IAC indica caminhos para elevar produtividade da cana | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

IAC indica caminhos para elevar produtividade da cana

O Instituto Agronômico de Campinas (IAC), entidade de pesquisa ligada à Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo, publicará em abril uma nova recomendação técnica para aplicação de zinco em canaviais. A partir de estudos em curso desde 2005, pesquisadores do IAC confirmaram que o uso do micronutriente em doses mais elevadas aumenta a produtividade da cana em até 16% a cada colheita.
Considerado um micronutriente importante no crescimento e no fortalecimento da raiz da planta, o zinco ainda é pouco utilizado nos canaviais brasileiros, segundo o pesquisador do IAC, Estêvão Vicari Mellis. No instituto paulista, o recomendado até então era aplicar 5 quilos de zinco por hectare de cana cultivado em solo de baixa fertilidade.
Mas agora, com a conclusão da primeira fase dessa pesquisa, há segurança para dobrar essa quantidade para 10 quilos por hectare, afirma Mellis. Outras pesquisas sobre o tema foram feitas pelo Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), uma empresa privada de pesquisa em cana controlada por usinas de São Paulo.
Há cerca de dois anos, o CTC também recomenda a aplicação de até 10 quilos de zinco em solos de baixa fertilidade aos seus clientes. A pesquisa do IAC, cujos resultados são acessíveis a todos os produtores do Estado, chegou a testar o uso de até 20 quilos de zinco por hectare, explica Mellis, que coordena o estudo juntamente com o pesquisador José Antonio Quaggio.
"Mas constatamos que acima de 10 quilos, há prejuízos para o desenvolvimento da planta", afirma. O valor total do projeto do IAC é de R$ 800 mil. A Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp) é a principal financiadora com 45% dos recursos. Na primeira fase, que demandou R$ 400 mil e vai culminar na mudança da recomendação técnica para aplicação de zinco, teve como parceira a Produquímica.
A segunda fase, que começa neste ano e vai até 2019, demandará o restante dos recursos (R$ 400 mil) e terá como foco desenvolver tecnologias que viabilizem a aplicação dessas doses adequadas no campo. "Em uma das usinas parceiras, criamos na máquina de adubação um novo compartimento para aplicar o zinco", diz Mellis.


Fonte: Assessoria de Comunicação

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