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BOLETIM DIÁRIO DE MILHO | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

BOLETIM DIÁRIO DE MILHO

M Mi il lh ho o a am mp pl li ia a a al lt ta as s e em m C Ch hi ic ca ag go o
M Mi il lh ho o c co on nt ti in nu ua a n ne eg ga at ti iv va a n na a B BM M& &F F
D Dó ól la ar r c ca ai i m ma ai is s d de e 1 1% % p po or r e eq qu ui ip pe e e ec co on nô ôm mi ic ca a e e d da ad do os s d do os s E EU UA A
M Me er rc ca ad do o r re eg gi is st tr ra a b ba ai ix xa a l li iq qu ui id de ez z d de e n ne eg gó óc ci io os s
B Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) )
Os contratos futuros de milho deram continuidade aos movimentos de alta nesta quarta-feira, com os preços do cereal atingindo máximas da sessão ao final da sessão, devido a coberturas de posições vendidas de investidores e recomposição de carteiras antes do feriado prolongado por fatores meramente técnicos. O contrato mais ativo, dezembro/14, encerrou o pregão com alta de 4,00 centavos de dólar, cotado ao final do dia a US$3,78½/bushel ao passo que a posição março/15 registrou ajuste positivo de 4,25 centavos de dólar, cotado ao final do dia a US$3,91½/bushel. A sessão desta quarta foi marcado por baixo volume de negócios, visto que os agentes procuraram apenas ajustar posições, visto que amanhã será feriado nos EUA e na sexta-feira o pregão funcionará parcialmente, ao fechar mais cedo. Mesmo assim, fora dos quadro técnico, os baixos preços do cereal continuaram a motivar a demanda pelo grão no mercado físico dos EUA assim como para as vendas externas. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) ) Os contratos futuros de milho negociados na BM&FBovespa seguem registrando quedas ao finalizar mais uma sessão em queda por manutenção dos movimentos de liquidação de posições. O contrato janeiro/2015, o qual passou a ser referência para o mercado disponível, terminou o dia com baixa de 2,25% cotado a R$29,14/saca. A melhora no índice de precipitações sobre as áreas brasileiras de milho verão trouxeram alivio ao mercado e continuaram a colaborar para os movimentos de vendas. Além do clima, a fragilidade da paridade de exportação no Brasil em função da fragilidade do dólar frente ao real também elevou as expectativas de que os embarques não deverão crescer muito nos próximos meses. Já os contratos com vencimento maio/15 e setembro/15 registraram perdas mais moderadas, de 0,93% e 0,58%, respectivamente, cotados ao final do dia a R$27,65/saca e R$27,64/saca. O atraso no plantio de soja e seus efeitos na safra de milho inverno minimizou a pressão baixista. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) )
O dólar fechou em queda de mais de 1% nesta quarta-feira, ainda refletindo o bom humor dos investidores com o noticiário sobre a próxima equipe econômica, que será oficialmente anunciada na quinta-feira. Além disso, uma rodada de indicadores econômicos fracos nos EUA reduziu os temores de alta dos juros na maior economia do mundo. O dólar recuou 1,17%, a R$2,5070 na venda, após atingir R$2,4960 na mínima da sessão, menor nível intradiário desde 3 de novembro. Investidores estão animados com o esperado anúncio de que Joaquim Levy, Nelson Barbosa e Alexandre Tombini comandarão, respectivamente, o Ministério da Fazenda, o Ministério do Planejamento e o Banco Central no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. A avaliação dos analistas é de que escolha da trinca indica que Dilma reconhece a necessidade de mudança na política econômica. O mercado quer ver sobretudo sinais de aperto na política fiscal, criticada por ser expansionista e pouco transparente. A expectativa é de que sejam anunciadas medidas nesse sentido em breve, o que pode dar mais fôlego à queda do dólar. Uma rodada de dados fracos sobre a economia norte-americana, incluindo as vendas de novas moradias e pedidos de auxílio- desemprego, contribuíram para que o dólar ampliasse as perdas no início da tarde. Os números reforçaram a percepção de que o Federal Reserve deve elevar os juros mais tarde do que o esperado, reduzindo os rendimentos dos Treasuries. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o
As comercializações com milho no mercado físico brasileiro evoluíram de maneira lenta. De certa forma, as expectativas em relação a uma redução na produção da safra do cereal no Brasil, principalmente para a de segunda época, vem fazendo com que os produtores retraiam as ofertas de venda frente a possibilidade de preços mais firmes em 2015. De certa forma, embora o interesse comprador tenha diminuído nas últimas semanas, a menor oferta posta à venda tem dado suporte aos preços do grão. Neste contexto, alguns agentes procuraram se antecipar e já fixaram acordos visando lotes da segunda safra de milho, a qual será colhida em apenas no final de maio/15. Em Mato Grosso, na região oeste do estado, foram realizados acordos com milho com entrega em julho/15 a R$14,40/saca ao passo que na região de Rio Verde, Goiás, houve relatos de operações a R$19,00/saca para entrega em julho/15, pagamento em agosto. Em relação as operações no mercado spot, os reportes de acordos foram um pouco mais pontuais, com preços estáveis em relação aos dias anteriores e cautela nas vendas. Na região Sudeste, a menor oferta de lotes para venda também garantiu firmeza aos preços oferecidos no mercado físico, mantendo o referencial Campinas em R$29,00/saca. No Sul do país, os acordos fixados continuam esparsos, em ambiente de preços estáveis. No Nordeste, mercado com preços firmes em função da escassez de produto para venda. Acordos a R$25,00/saca no Oeste Baiano. C Co om me en nt tá ár ri io os s
A China começará a comprar milho de produtores rurais nesta semana, dentro do programa anual de intervenções, disse um órgão do governo, oferecendo o mesmo preço que no ano passado, em uma tentativa de fortalecer os preços locais e elevar a renda dos agricultores chineses. Em notícia veiculada pela Agencia Reuters, Pequim irá pagar o equivalente entre US$362 a US$368 por tonelada para os produtores das províncias do nordeste do país. O esquema de compras prosseguirá até abril de 2015, disse a Administração Estatal de Grãos, em comunicado oficial. O programa chega ao seu sétimo ano e analistas projetam que o governo chinês irá estocar 40 milhões de toneladas de milho em 2014/15, ante 60 milhões na temporada passada. Devido ao programa de compras, o preço doméstico do milho na China é negociado mais de 20% acima do mercado internacional. Embora as projeções para a produção de milho na China apontem para uma redução, passando de um recorde de 218,5 milhões de toneladas na safra passada para 214 milhões de toneladas nesta nova temporada 2014/15, o país dispõe de grandes excedentes em estoque e não tem grande necessidade de efetivar aquisições no mercado externo, mesmo com os valores mais competitivos no mercado internacional. O fato é que há um interesse por parte do governo em garantir renda aos produtores chineses por questões político-econômicas. Nos últimos anos, o governo chinês vem estimulando o uso de melhores tecnologias no campo a fim de garantir melhora no rendimento das lavouras do país. Mesmo assim, ainda existe expectativa de que o gigante asiático, num futuro próximo, irá atuar mais ativamente nas compras de milho no mercado externo, visto que as áreas agricultáveis no país já estão praticamente toda explorada. As importações de milho por parte da China para 2014/15 foram projetadas em 2,5 milhões pelo USDA, contra 3,3 milhões adquiridas no ciclo anterior, mas as expectativas sugerem volumes de até 10 milhões de toneladas.

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US$/tonelada 26/11 25/11 Dif. 7 dias 30 dias 26/11 25/11 dif. 7 dias 30 dias 26/11 25/11 Dif. 7 dias 30 dias dez/14 3,7825 3,7425 0,0400 3,7161 3,6794 nov/14 - - - 27,77 27,25 dez/14 125,00 129,00 -3,10% 127,25 127,25 mar/15 3,9150 3,8725 0,0425 3,8450 3,8093 jan/15 29,14 29,81 -2,25% 31,00 29,87 ** FOB - Buenos Aires mai/15 4,0025 3,9525 0,0500 3,9325 3,8971 mar/15 29,46 30,18 -2,39% 31,24 30,15 jul/15 4,0700 4,0100 0,0600 4,0014 3,9673 mai/15 27,65 27,91 -0,93% 29,00 28,59 Dólar Comercial (R$ / US$) 2,507 set/15 4,1250 4,0875 0,0375 4,0646 4,0333 - - - - - - 3,129 dez/15 4,2050 4,1700 0,0350 4,1479 4,1199 - - - - - - Peso Livre Argentino (R$ / $) 0,294 BOLSA CEREALES**BM&FBovespa CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês MOEDAS Mês Média* Mês Média* Euro UE (R$ / €) Grão - US$/bushel Média* Grão - R$/saca
26/11 25/11 7 dias 30 dias 26/11 25/11 26/11 25/11 26/11 25/11 BA Barreiras 25,00 24,50 2,0% 23,07 20,38 9,97 9,66 3,2% 23,50 23,00 2,2% 9,37 9,07 3,4% CE Fortaleza 33,00 33,00 0,0% 32,36 30,82 13,16 13,01 1,2% n/d n/d - n/d n/d - MA Balsas 25,00 25,00 0,0% 23,57 22,02 9,97 9,86 1,2% 23,00 23,00 0,0% 9,17 9,07 1,2% TO Pedro Afonso 23,00 22,00 4,5% 21,07 19,72 9,17 8,67 5,8% n/d n/d - n/d n/d - DF Brasília 25,50 25,50 0,0% 25,21 22,20 10,17 10,05 1,2% 23,50 23,50 0,0% 9,37 9,26 1,2% GO Catalão 25,00 25,00 0,0% 24,57 21,98 9,97 9,86 1,2% 23,00 23,00 0,0% 9,17 9,07 1,2% GO Cristalina 25,00 25,00 0,0% 24,57 21,73 9,97 9,86 1,2% 23,50 23,00 2,2% 9,37 9,07 3,4% GO Formosa 25,00 25,00 0,0% 24,43 21,57 9,97 9,86 1,2% 23,00 23,00 0,0% 9,17 9,07 1,2% GO Jataí 23,00 23,00 0,0% 22,43 20,53 9,17 9,07 1,2% 22,00 22,00 0,0% 8,78 8,67 1,2% GO Rio Verde 23,00 23,00 0,0% 22,93 21,05 9,17 9,07 1,2% 22,00 22,00 0,0% 8,78 8,67 1,2% MG Pará de Minas 28,00 28,00 0,0% 27,86 26,08 11,17 11,04 1,2% n/d n/d - n/d n/d - MG Patos de Minas 25,00 25,00 0,0% 24,79 22,53 9,97 9,86 1,2% 23,00 23,00 0,0% 9,17 9,07 1,2% MG Uberlândia 26,00 26,00 0,0% 25,43 23,18 10,37 10,25 1,2% 23,50 23,50 0,0% 9,37 9,26 1,2% MS Chapadão do Sul 21,00 20,50 2,4% 20,43 19,15 8,38 8,08 3,7% 20,00 19,50 2,6% 7,98 7,69 3,8% MS Dourados 21,50 21,50 0,0% 21,36 19,97 8,58 8,48 1,2% 19,50 19,50 0,0% 7,78 7,69 1,2% MT Lucas do Rio Verde 15,50 15,50 0,0% 15,71 14,45 6,18 6,11 1,2% 14,50 14,50 0,0% 5,78 5,72 1,2% MT Rondonópolis 19,00 19,00 0,0% 19,14 18,20 7,58 7,49 1,2% 18,00 18,00 0,0% 7,18 7,10 1,2% MT Sapezal 15,00 15,00 0,0% 15,29 14,00 5,98 5,91 1,2% 14,00 14,00 0,0% 5,58 5,52 1,2% MT Sorriso 15,00 15,00 0,0% 15,29 14,00 5,98 5,91 1,2% 14,00 14,00 0,0% 5,58 5,52 1,2% PR Campo Mourão 24,50 24,00 2,1% 24,71 22,97 9,77 9,46 3,3% 21,00 21,00 0,0% 8,38 8,28 1,2% PR Cascavel 25,00 25,00 0,0% 25,14 23,35 9,97 9,86 1,2% 21,00 21,00 0,0% 8,38 8,28 1,2% PR Curitiba 26,50 26,50 0,0% 26,07 24,08 10,57 10,45 1,2% n/d n/d - n/d n/d - PR Guarapuava 25,00 25,00 0,0% 24,79 23,25 9,97 9,86 1,2% 21,20 21,20 0,0% 8,46 8,36 1,2% PR Londrina 26,00 26,00 0,0% 25,86 23,93 10,37 10,25 1,2% 21,00 21,00 0,0% 8,38 8,28 1,2% PR Maringá 26,00 26,00 0,0% 25,79 23,78 10,37 10,25 1,2% 21,00 21,00 0,0% 8,38 8,28 1,2% PR Ponta Grossa 26,00 26,00 0,0% 25,86 24,02 10,37 10,25 1,2% 23,00 23,00 0,0% 9,17 9,07 1,2% RS Carazinho 27,00 27,00 0,0% 26,29 25,15 10,77 10,64 1,2% 23,50 23,50 0,0% 9,37 9,26 1,2% RS Cruz Alta 27,00 27,00 0,0% 26,29 25,17 10,77 10,64 1,2% 24,00 24,00 0,0% 9,57 9,46 1,2% RS Montenegro 29,00 29,00 0,0% 28,43 27,25 11,57 11,43 1,2% n/d n/d - n/d n/d - RS Passo Fundo 27,00 27,00 0,0% 26,29 25,30 10,77 10,64 1,2% 23,50 23,50 0,0% 9,37 9,26 1,2% SC Campos Novos 28,50 28,50 0,0% 28,57 27,08 11,37 11,24 1,2% 24,00 24,00 0,0% 9,57 9,46 1,2% SC Chapecó 28,00 28,00 0,0% 28,29 27,73 11,17 11,04 1,2% 23,00 23,00 0,0% 9,17 9,07 1,2% SC Concórdia 31,00 31,00 0,0% 30,86 28,95 12,37 12,22 1,2% 25,00 25,00 0,0% 9,97 9,86 1,2% SC Mafra 28,50 28,50 0,0% 28,36 27,17 11,37 11,24 1,2% 24,00 24,00 0,0% 9,57 9,46 1,2% SP Araçatuba 26,50 26,50 0,0% 26,00 24,25 10,57 10,45 1,2% 23,50 23,50 0,0% 9,37 9,26 1,2% SP Bastos 27,00 27,00 0,0% 26,00 24,33 10,77 10,64 1,2% n/d n/d - n/d n/d - SP Campinas*** 29,00 29,00 0,0% 28,57 27,12 11,57 11,43 1,2% n/d n/d - n/d n/d - SP Cândido Mota 26,00 26,00 0,0% 25,43 23,72 10,37 10,25 1,2% 23,60 23,60 0,0% 9,41 9,30 1,2% SP Orlândia 27,00 27,00 0,0% 25,93 24,18 10,77 10,64 1,2% 24,00 24,00 0,0% 9,57 9,46 1,2% SP Pereira Barreto 26,00 26,00 0,0% 25,36 23,38 10,37 10,25 1,2% 23,00 23,00 0,0% 9,17 9,07 1,2% SP Votuporanga 26,00 26,00 0,0% 25,29 23,52 10,37 10,25 1,2% 23,00 23,00 0,0% 9,17 9,07 1,2%
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DO MILHO* Mercado Disponível1 Mercado Balcão1 Var (%) Var (%)
*Valores para desconto do FUNRURAL; **Média móvel dos últimos 7 e 30 dias úteis; ***milho paulista posto Campinas, 1Valores de negócios realizados - Bushel 25,401
UF - Praças R$/sc 60 kgUS$/sc 60KgR$/sc 60 kgUS$/sc 60Kg Média** Var (%) Var (%)
26/11 25/11 7 dias 30 dias Paranaguá (PR) 28,00 28,00 0,00% 28,00 26,40 Vitória (ES) 28,00 28,00 0,00% 28,00 26,78 Santos (SP) 28,00 28,00 0,00% 28,00 26,83 US$/saca 13,20 US$/ton 220,00Argentina - *Buenos Aires Média** Portos Portos Exportadores - Mercado Disponível R$/sc 60 kg Var (%)
850,00 950,00
64,00
Rondonópolis 58,50 63,00 Paranaguá
MaringáCruz Alta
R$/saca
Trigo Disponível
Praças
Soja Disponível Praças Cascavel
Argentina* R$/ton 1002,80
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 Relações de Troca (Kg/Kg) Frango/Milho Suino/Milho

Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico. Fone: (11) 4504 1414 | Fax: (11) 4504 1411 Analista: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
UF Origem UF Destino Dist. Km. R$/ton Var (%) Alimentos %MS %PB %NDT GO MG MS PR RS SP BA Barreiras CE Fortaleza 1.750 150,00 0,0% Bagaço de Cana Crú 46% 2% 32% 40 s/c s/c 40 s/c 40 BA Barreiras BA Aratu 1.100 100,00 -9,1% Bagaço de Cana Hidrolizado 51% 2% 49% s/c s/c s/c s/c s/c 60 GO Rio Verde SP Campinas 850 80,00 0,0% Casca de Soja (a granel) 67% 18% 89% 250 260 s/c s/c 350 300 GO Rio Verde PR Paranaguá 1.350 85,00 0,0% Promill 21 (a granel) 85% 21% 73% 473 *** 460 482 *** 482 *** 482 *** 482 *** GO Rio Verde SP Santos 1.100 95,00 -5,0% Farelo de Arroz (ensacado) 85% 12% 84% 340 400 300 s/c 300 370 MG Uberlândia MG Pará de Minas 450 65,00 -7,1% Farelo de Trigo (ensacado) 86% 15% 71% s/c 450 400 350 350 500 MG Uberlândia MG Santos 700 90,00 -10,0% Farelo de Algodão 28 (ensacado) 87% 30% 64% 450 420 420 420 420 405 MS Dourados PR Paranaguá 1.100 90,00 0,0% Polpa Cítrica Peletizada 88% 7% 70% 278 284 278 284 284 300 MT Rondonópolis PR Paranaguá 1.600 120,00 0,0% Refinazil (a granel) 88% 21% 83% 483 *** 493 *** 483 *** 493 *** 493 *** 470 MT Sorriso PE Recife 3.600 280,00 0,0% Sorgo em Grão 88% 12% 79% 292 286 257 251 303 298 PR Cascavel PR Paranaguá 600 40,00 -33,3% Farelo de Soja Lo-Pro (a granel) 90% 46% 73% 1150 1200 1060 1120 1170 1160 PR Ponta Grossa SP Bastos 550 60,00 -14,3% Caroço de Algodão 93% 29% 96% 350 400 s/c 400 s/c 450 PR Ponta Grossa RS Monte Negro 700 75,00 -11,8% Glutenose 60 (a granel) - 67% 89% 1439*** 1400 1467*** 1467*** 1467*** 1467*** RS Passo Fundo PR Paranaguá 650 50,00 0,0% Uréia Pecuária - 250% 0% 1512 1716 2080 1800 n/d 2040 RS Passo Fundo RS Rio Grande 600 45,00 0,0% MS = matéria seca; PB = proteína bruta; NDT = nutrientes digestivos totais; s/c = sem cotação; n/d = não disponível SP Cândido Mota SP Santos 580 55,00 -8,3% * = mercado nominal; ** = incluso frete c/ ICMS; *** = incluso ICMS s/ frete; **** = incluso frete s/ ICMS; vermelho=indisponível SP Orlândia SP Santos 450 80,00 -5,9% Cotação de Fretes Rodoviários - Milho - 14/11/2014 Concentrados, Proteicos e Energéticos - R$/tonelada Cotações atualizadas semanalmente às quartas-feiras.
UF Praças SP Descalvado 2,65 SP Campinas 4,80 Boi Gordo - R$/@ 145,00 Extra Grande Médio Extra Grande Médio MG Pará de Minas 2,50 MG Pará de Minas 4,60 Vaca Gorda - R$/@ 135,00 GO Goiânia 47,0 46,0 45,0 50,0 49,0 47,5 SC Concórdia 2,50 PR Toledo 4,20 Traseiro Boi (avulso) - R$/Kg 11,10 MG Belo Horizone 48,0 47,0 45,5 53,0 52,0 50,0 SC Concórdia 3,60 Traseiro Boi (1x1) - R$/Kg 11,00 PR Curitiba 57,0 55,0 52,0 67,0 65,0 63,0 MG Pará de Minas 3,80 Dianteiro Boi (Avulso) - R$/Kg 6,50 RJ Rio de Janeiro C.I.F 48,0 47,0 45,5 53,0 52,0 50,0 MS Dourados 3,40 SP Campinas 7,10 Dianteiro Boi (1x1) - R$/Kg 6,40 SP Bastos FOB * 46,0 45,0 43,5 52,0 51,0 49,0 SP Descalvado 3,50 SC Concórdia 6,80 SP Mogi das Cruzes FOB 54,9 53,1 51,9 64,5 58,2 55,5 PR Londrina 3,35 PR Toledo 6,90 Média Estadual - SP 1,0150 SP São Paulo C.I.F 47,0 45,0 44,0 52,0 51,0 49,0 RS Lajeado 3,45 RS Erechim 6,70 Média Estadual - GO 0,9832 RS Porto Alegre 55,0 53,0 51,0 64,0 62,0 60,0 SC Chapecó 3,50 MG Belo Horizonte 7,00 Média Estadual - MG 0,9967 PE Recife 4,20 MT Rondonópolis 6,80 Média Estadual - PR 1,0083
Mercado do Suíno - R$/Kg
Abatido - Atacado
Carcaça - Tipo Exportação
Preços dos Ovos - Caixa de 30 dúzias - 26/11/14
VivoAnimal Terminado
BRANCOS VERMELHOS
Mercado do Boi - R$
Mercado do Leite C em R$/L - Cepea
Noroeste - São Paulo
* preço médio das vendas destinadas ao Rio de Janeiro e a São Paulo
Mercado do Frango - R$/Kg
M Me er rc ca ad do o d de e F Fr ra an ng go o Após 29 dias de manutenção do preço básico, o mercado disponível de frango vivo do interior de São Paulo operou em baixa, passando a realizar suas vendas no valor de R$ 2,65 por quilo na granja, com relatos de negócios abaixo desse valor. Convém ressaltar que a tendência é de novo recuo no curtíssimo prazo. Observando o panorama atual, vê-se que, pelo final do mês, não há como evitar uma queda no consumo, acarretando o aumento dos estoques do abatido, o que, consequentemente, interfere na redução da demanda do comprador. Associado a isso, tivemos um crescimento nas ofertas, não pelo lado dos avicultores, que criam especialmente para esse segmento, mas pela atuação maior de determinadas
integrações. Assim, o mercado se desestabilizou. Em Minas Gerais, a cotação se manteve em R$ 2,50 por quilo na granja, com a ocorrência de fechamentos em patamares inferiores. As vendas de frango abatido e recortes para o comércio de São Paulo atingiram volumes típicos de uma terça- feira de última semana do mês, com raras exceções. A maioria dos compradores protelou os pedidos, mantendo a disputa acirrada entre os frigoríficos a partir da abertura de concessões ou queda nos preços. O mercado seguiu ofertado e pressionado.
M Me er rc ca ad do o d de e O Ov vo os s Em razão do consumo estagnado, o que é bastante peculiar a um final de mês, o excesso de mercadorias está mais evidente desde as bases de produção até o comércio. O pouco que se vende acaba
saindo pelas promoções. Enquanto não há perspectiva de um fortalecimento dos negócios, o mercado segue vulnerável devido às ofertas crescentes, as quais depreciam os preços, fragilizando-os.
M Me er rc ca ad do o d de e S Su uí ín no os s As vendas de carcaças in natura para o comércio de São Paulo foram medíocres em se tratando de volumes, até mesmo para uma terça- feira de final de mês. O ambiente de negócios revelou uma profunda letargia por parte dos compradores, desencorajados que estão diante do consumo atual. Além disso, os poucos pedidos que fazem advêm das condições que os favoreçam mais, visto que as propostas são atrativas frente às variadas ofertas que existem.
Os preços permaneceram fracos e pressionados. No mercado físico de cevados do interior paulista, as referências de ontem ficaram inalteradas, mas continuaram pressionadas e discutidas.
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