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Boletim diário de milho | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

Boletim diário de milho

Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) )
Os contratos futuros do milho negociados na bolsa de Chicago ampliaram os movimentos de alta nesta quarta-feira pela manutenção dos movimentos de compras de oportunidade. O contrato dezembro/14 encerrou o pregão com alta de 4,00 centavos, cotado ao final do dia a US$3,77¾/bushel ao passo que a posição março/15 também registrou ajustes positivo de 4,00 centavos de dólar, cotado ao final do dia a US$3,90½/bushel. O mercado de milho segue sustentado por perspectiva de firme demanda pelo produto ditada pela baixos preços do cereal. As crescentes exportações de etanol dos EUA podem continuar a favorecer a formação de preços mais firmes para o grão, apesar da enorme produção da safra norte-americana. A demanda interna vem crescendo também puxada pela cadeia de proteína animal no país em função da maior rentabilidade do setor. Além, da expectativa de incremento na demanda pelo produto norte-americano, o clima adverso a colheita, nos próximos dias em partes do cinturão produtor, também, contribuiu para o suporte. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) ) Os contratos futuros de milho negociados na BM&FBovespa deram continuidade aos movimentos de alta apoiadas pela manutenção dos movimentos de compras especulativas em função dos firmes preços no mercado físico nacional. O contrato novembro/2014, usado como referência para o mercado disponível, terminou o dia com alta de 1,20% cotado a R$27,94/saca. Os contratos com vencimento janeiro/15 e março/15 registraram altas mais expressivas de 2,33% e 2,41%, respectivamente, cotados ao final do dia a R$32,08/saca e R$32,23/saca. Além dos firmes preços no mercado interno brasileiro, os futuros do cereal seguem impulsionados por preocupações com a irregularidade climáticas sobre a safra verão de grãos e seus desdobramentos na área e produção da segunda safra. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) )
O dólar fechou em alta ante o real e renovou a máxima de fechamento em mais de nove anos nesta quarta-feira, no terceiro dia seguido de agenda fraca e baixa liquidez, ainda reagindo às persistentes incertezas sobre a política econômica no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. A moeda norte-americana BRBY subiu 0,25%, a R$2,5641 na venda, maior fechamento desde abril de 2005. A atenção dos investidores está voltada principalmente à política fiscal, que é criticada por ser excessivamente expansionista e pouco transparente, e ao futuro substituto do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Dilma já afirmou que só anunciará nomes de sua equipe econômica após a reunião do G20 neste fim de semana, o que tem levado investidores a adotar uma postura defensiva e empurrado o dólar para cima. Nesta manhã, especulações sobre o nome do próximo ministro chegaram a levar a moeda norte-americana a cair ante o real, chegando a R$2,5352 na mínima do dia, mas a pressão de vendas perdeu força ao longo da tarde. Neste mês, a moeda norte-americana acumula alta de 3,19%. Mesmo assim, o Banco Central tem mantido a oferta de até 9 mil contratos de swap cambial, que equivalem a venda futura de dólares, para a rolagem dos contratos que vencem em dezembro. A rolagem menor reflete o fato de que o avanço do dólar tem sido gradual e pode se reverter parcialmente se Dilma escolher um ministro da Fazenda que agrade mais os mercados. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o
As comercializações com lotes de milho continuaram a registrar boa dinâmica de negócios por ocasião dos firmes preços oferecidos aos produtores. A demanda por parte de indústrias de proteína animais e a presença de exportadores seguem dando suporte aos preços do cereal. Na região Centro-Oeste, sobretudo nos Estados de Mato Grosso e Goiás, a procura pelo produto segue ditada por integradores. Na região de leste de Goiás (Cristalina, Brasília, Formosa) foi efetivada a compra de cerca de 18 mil toneladas do grão a R$24,50/saca. Em Mato Grosso, na região de Lucas do Rio Verde, foram realizados acordos entre R$15,00/saca até R$16,00/saca para pagamento no começo de 2015. Mesmo no Paraná, algumas fabricas de ração seguem demandando bons volumes do grão, com acordos a R$24,00/saca em Cascavel. Nestes estados, o mercado também dispõe da demanda de exportadores que se veem na necessidade de cumprir contratos de carregamento mais urgentes. Nos portos nacionais foram realizados acordos entre R$28,00/saca e R$29,00/saca, o que segue influenciando positivamente a formação de preços mais firmes no mercado interno. Na região Sudeste, altas apenas no mercado mineiro, ao passo que no interior paulista, a liquidez segue comedida, mantendo a referência Campinas cravada em R$27,50/saca. C Co om me en nt tá ár ri io os s
O fluxo de embarque de milho nas zonas portuárias do Brasil voltou a ganhar intensidade em novembro, beneficiada pelo atual patamar do dólar frente ao Real associada a recuperação dos preços internacionais do cereal, junção que potencializou a retomada da participação dos exportadores no mercado interno. Nos principais portos de escoamento de milho do Brasil, Paranaguá (PR) e Santos (SP), a comercialização melhorou e há bons volumes registrados para embarques ao menos para o mês. De acordo com a programação de embarque verificada até o último final de semana de outubro, o agendamento de navios para carregamento de milho nos portos brasileiros mostra o equivalente a pouco mais de 3,5 milhões de toneladas a espera para escoamento. De acordo com o relatório semanal da Secretária de Comercio Exterior (SECEX), divulgado nesta semana, na primeira semana de novembro (01 a 08, com cinco dias uteis), foram despachadas ao mercado externo 696,3 mil toneladas de milho. Por sua vez, o volume despachado resultou num incremento do embarque médio passado de 139,3 mil toneladas por dia durante o período, superando o volume de 138,2 mil toneladas despachadas durante todo o mês de outubro passado. Por outro lado, o montante diário continua abaixo do registrado em igual período do ano anterior, quando somou 195,6 mil toneladas por dia durante todo o mês de novembro de 2013. Do início do ano até agora, o Brasil embarcou 14,95 milhões de toneladas de milho, contra 20,81 milhões em 2013 em igual período. Logicamente, a conjuntura apresentada no mercado externo naquele período foi decisiva para o elevado fluxo de embarque. Em 2014, embora o preço médio do milho para exportação durante a primeira semana de novembro se apresente 12,4% abaixo de igual período do ano passado, em US$ 174/tonelada, o fato é que os principais importadores globais do cereal não apresentam a mesma predisposição, visto que os elevados estoques norte-americanos neste ano diminuíram o apetite destes agentes. Além desse cenário, o mercado internacional também está atento ao fato de que os EUA irão elevar exportação do cereal nos próximos meses em função de mais uma safra recorde no país. Neste contexto, as exportações brasileiras vem sendo impactadas pela forte presença norte-americana no cenário global.

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US$/tonelada 12/11 11/11 Dif. 7 dias 30 dias 12/11 11/11 dif. 7 dias 30 dias 12/11 11/11 Dif. 7 dias 30 dias dez/14 3,7775 3,7375 0,0400 3,7061 3,5610 nov/14 27,94 27,61 1,20% 27,47 26,05 out/14 123,00 122,00 0,82% 121,07 117,51 mar/15 3,9050 3,8650 0,0400 3,8339 3,6915 jan/15 32,08 31,35 2,33% 30,22 27,85 ** FOB - Buenos Aires mai/15 3,9900 3,9550 0,0350 3,9218 3,7794 mar/15 32,23 31,47 2,41% 30,41 28,38 jul/15 4,0675 4,0275 0,0400 3,9921 3,8520 mai/15 30,65 30,32 1,09% 29,25 27,34 Dólar Comercial (R$ / US$) 2,564 set/15 4,1350 4,0975 0,0375 4,0593 3,9224 - - - - - - 3,193 dez/15 4,2250 4,1925 0,0325 4,1543 4,0133 - - - - - - Peso Livre Argentino (R$ / $) 0,302 BOLSA CEREALES**BM&FBovespa CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês MOEDAS Mês Média* Mês Média* Euro UE (R$ / €) Grão - US$/bushel Média* Grão - R$/saca
12/11 11/11 7 dias 30 dias 12/11 11/11 12/11 11/11 12/11 11/11 BA Barreiras 20,00 20,00 0,0% 19,43 19,35 7,80 7,82 -0,2% 19,00 19,00 0,0% 7,41 7,43 -0,2% CE Fortaleza 31,00 31,00 0,0% 30,71 29,93 12,09 12,12 -0,2% n/d n/d - n/d n/d - MA Balsas 21,50 21,50 0,0% 21,50 21,07 8,39 8,41 -0,2% 20,50 20,50 0,0% 8,00 8,02 -0,2% TO Pedro Afonso 19,00 19,00 0,0% 19,00 19,07 7,41 7,43 -0,2% n/d n/d - n/d n/d - DF Brasília 24,50 24,00 2,1% 23,41 20,21 9,56 9,38 1,8% 22,00 22,00 0,0% 8,58 8,60 -0,2% GO Catalão 24,00 23,50 2,1% 23,00 19,95 9,36 9,19 1,9% 22,00 22,00 0,0% 8,58 8,60 -0,2% GO Cristalina 24,00 23,50 2,1% 22,86 19,75 9,36 9,19 1,9% 22,00 22,00 0,0% 8,58 8,60 -0,2% GO Formosa 23,50 23,00 2,2% 22,43 19,65 9,17 8,99 1,9% 22,00 21,50 2,3% 8,58 8,41 2,1% GO Jataí 22,00 21,50 2,3% 21,07 18,87 8,58 8,41 2,1% 21,00 20,50 2,4% 8,19 8,02 2,2% GO Rio Verde 22,50 22,00 2,3% 21,64 19,35 8,78 8,60 2,0% 21,50 21,50 0,0% 8,39 8,41 -0,2% MG Pará de Minas 27,00 27,00 0,0% 26,86 24,52 10,53 10,56 -0,2% n/d n/d - n/d n/d - MG Patos de Minas 24,00 24,00 0,0% 23,50 20,97 9,36 9,38 -0,2% 22,50 22,50 0,0% 8,78 8,80 -0,2% MG Uberlândia 24,50 24,00 2,1% 23,93 21,65 9,56 9,38 1,8% 22,50 22,50 0,0% 8,78 8,80 -0,2% MS Chapadão do Sul 20,00 20,00 0,0% 20,00 17,87 7,80 7,82 -0,2% 19,00 18,50 2,7% 7,41 7,23 2,4% MS Dourados 21,00 21,00 0,0% 20,57 18,77 8,19 8,21 -0,2% 19,50 19,50 0,0% 7,61 7,62 -0,2% MT Lucas do Rio Verde 15,00 15,00 0,0% 14,86 13,33 5,85 5,86 -0,2% 14,00 14,00 0,0% 5,46 5,47 -0,2% MT Rondonópolis 19,00 19,00 0,0% 18,79 16,88 7,41 7,43 -0,2% 18,00 18,00 0,0% 7,02 7,04 -0,2% MT Sapezal 15,00 15,00 0,0% 14,71 12,80 5,85 5,86 -0,2% 14,00 14,00 0,0% 5,46 5,47 -0,2% MT Sorriso 14,50 14,50 0,0% 14,36 12,73 5,66 5,67 -0,2% 13,50 13,50 0,0% 5,27 5,28 -0,2% PR Campo Mourão 24,00 23,50 2,1% 23,43 21,52 9,36 9,19 1,9% 19,50 19,50 0,0% 7,61 7,62 -0,2% PR Cascavel 24,00 24,00 0,0% 23,71 21,97 9,36 9,38 -0,2% 19,50 19,50 0,0% 7,61 7,62 -0,2% PR Curitiba 25,00 25,00 0,0% 24,57 22,58 9,75 9,77 -0,2% n/d n/d - n/d n/d - PR Guarapuava 24,00 24,00 0,0% 23,86 21,78 9,36 9,38 -0,2% 20,20 20,20 0,0% 7,88 7,90 -0,2% PR Londrina 25,00 25,00 0,0% 24,57 22,30 9,75 9,77 -0,2% 19,50 19,50 0,0% 7,61 7,62 -0,2% PR Maringá 24,50 24,50 0,0% 24,21 22,15 9,56 9,58 -0,2% 19,50 19,50 0,0% 7,61 7,62 -0,2% PR Ponta Grossa 25,00 25,00 0,0% 24,57 22,65 9,75 9,77 -0,2% 22,00 22,00 0,0% 8,58 8,60 -0,2% RS Carazinho 25,50 25,50 0,0% 25,50 24,45 9,95 9,97 -0,2% 23,00 23,00 0,0% 8,97 8,99 -0,2% RS Cruz Alta 25,50 25,50 0,0% 25,50 24,35 9,95 9,97 -0,2% 23,00 23,00 0,0% 8,97 8,99 -0,2% RS Montenegro 27,50 27,50 0,0% 27,50 26,13 10,73 10,75 -0,2% n/d n/d - n/d n/d - RS Passo Fundo 25,50 25,50 0,0% 25,50 24,60 9,95 9,97 -0,2% 23,00 23,00 0,0% 8,97 8,99 -0,2% SC Campos Novos 27,00 27,00 0,0% 27,00 26,38 10,53 10,56 -0,2% 23,00 23,00 0,0% 8,97 8,99 -0,2% SC Chapecó 28,00 28,00 0,0% 28,00 27,37 10,92 10,95 -0,2% 23,00 23,00 0,0% 8,97 8,99 -0,2% SC Concórdia 30,00 30,00 0,0% 28,57 27,85 11,70 11,73 -0,2% 24,00 23,00 4,3% 9,36 8,99 4,1% SC Mafra 28,00 27,00 3,7% 27,14 26,18 10,92 10,56 3,4% 23,00 23,00 0,0% 8,97 8,99 -0,2% SP Araçatuba 25,00 25,00 0,0% 24,71 22,57 9,75 9,77 -0,2% 23,00 23,00 0,0% 8,97 8,99 -0,2% SP Bastos 25,00 25,00 0,0% 24,71 22,73 9,75 9,77 -0,2% n/d n/d - n/d n/d - SP Campinas*** 27,50 27,50 0,0% 27,50 25,47 10,73 10,75 -0,2% n/d n/d - n/d n/d - SP Cândido Mota 24,00 24,00 0,0% 24,00 22,07 9,36 9,38 -0,2% 22,00 22,00 0,0% 8,58 8,60 -0,2% SP Orlândia 24,50 24,50 0,0% 24,21 22,50 9,56 9,58 -0,2% 22,50 22,50 0,0% 8,78 8,80 -0,2% SP Pereira Barreto 24,00 24,00 0,0% 23,71 21,67 9,36 9,38 -0,2% 21,00 21,00 0,0% 8,19 8,21 -0,2% SP Votuporanga 24,00 24,00 0,0% 23,71 21,87 9,36 9,38 -0,2% 21,50 21,50 0,0% 8,39 8,41 -0,2%
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DO MILHO* Mercado Disponível1 Mercado Balcão1 Var (%) Var (%)
*Valores para desconto do FUNRURAL; **Média móvel dos últimos 7 e 30 dias úteis; ***milho paulista posto Campinas, 1Valores de negócios realizados - Bushel 25,401
UF - Praças R$/sc 60 kgUS$/sc 60KgR$/sc 60 kgUS$/sc 60Kg Média** Var (%) Var (%)
12/11 11/11 7 dias 30 dias Paranaguá (PR) 28,50 28,00 1,79% 28,50 24,85 Vitória (ES) 29,00 28,50 1,75% 29,00 25,32 Santos (SP) 29,00 28,50 1,75% 29,00 25,37 US$/saca 13,20 US$/ton 220,00Argentina - *Buenos Aires Média** Portos Portos Exportadores - Mercado Disponível R$/sc 60 kg Var (%)
850,00 950,00
66,50
Rondonópolis 61,00 63,00 Paranaguá
MaringáCruz Alta
R$/saca
Trigo Disponível
Praças
Soja Disponível Praças Cascavel
Argentina* R$/ton 1025,64
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14  

 Frango/Milho Suino/Milho

Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico. Fone: (11) 4504 1414 | Fax: (11) 4504 1411 Analista: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
UF Origem UF Destino Dist. Km. R$/ton Var (%) Alimentos %MS %PB %NDT GO MG MS PR RS SP BA Barreiras CE Fortaleza 1.750 170,00 0,0% Bagaço de Cana Crú 46% 2% 32% 40 s/c s/c 40 s/c 40 BA Barreiras BA Aratu 1.100 125,00 0,0% Bagaço de Cana Hidrolizado 51% 2% 49% s/c s/c s/c s/c s/c 60 GO Rio Verde SP Campinas 850 85,00 0,0% Casca de Soja (a granel) 67% 18% 89% 250 260 s/c s/c 350 300 GO Rio Verde PR Paranaguá 1.350 100,00 0,0% Promill 21 (a granel) 85% 21% 73% 473 *** 460 482 *** 482 *** 482 *** 482 *** GO Rio Verde SP Santos 1.100 115,00 0,0% Farelo de Arroz (ensacado) 85% 12% 84% 340 400 300 s/c 300 370 MG Uberlândia MG Pará de Minas 450 75,00 0,0% Farelo de Trigo (ensacado) 86% 15% 71% s/c 450 400 350 350 500 MG Uberlândia MG Santos 700 110,00 0,0% Farelo de Algodão 28 (ensacado) 87% 30% 64% 450 420 420 420 420 405 MS Dourados PR Paranaguá 1.100 95,00 0,0% Polpa Cítrica Peletizada 88% 7% 70% 278 284 278 284 284 300 MT Rondonópolis PR Paranaguá 1.600 155,00 0,0% Refinazil (a granel) 88% 21% 83% 483 *** 493 *** 483 *** 493 *** 493 *** 470 MT Sorriso PE Recife 3.600 305,00 0,0% Sorgo em Grão 88% 12% 79% 292 286 257 251 303 298 PR Cascavel PR Paranaguá 600 72,00 0,0% Farelo de Soja Lo-Pro (a granel) 90% 46% 73% 1000 1080 960 1010 1005 1030 PR Ponta Grossa SP Bastos 550 90,00 0,0% Caroço de Algodão 93% 29% 96% 350 400 s/c 400 s/c 450 PR Ponta Grossa RS Monte Negro 700 95,00 0,0% Glutenose 60 (a granel) - 67% 89% 1439*** 1400 1467*** 1467*** 1467*** 1467*** RS Passo Fundo PR Paranaguá 650 60,00 0,0% Uréia Pecuária - 250% 0% 1512 1716 2080 1800 n/d 2040 RS Passo Fundo RS Rio Grande 600 50,00 0,0% MS = matéria seca; PB = proteína bruta; NDT = nutrientes digestivos totais; s/c = sem cotação; n/d = não disponível SP Cândido Mota SP Santos 580 68,00 0,0% * = mercado nominal; ** = incluso frete c/ ICMS; *** = incluso ICMS s/ frete; **** = incluso frete s/ ICMS; vermelho=indisponível SP Orlândia SP Santos 450 95,00 0,0% Cotação de Fretes Rodoviários - Milho - 12/09/2014 Concentrados, Proteicos e Energéticos - R$/tonelada Cotações atualizadas semanalmente às quartas-feiras.
UF Praças SP Descalvado 2,70 SP Campinas 5,39 Boi Gordo - R$/@ 145,00 Extra Grande Médio Extra Grande Médio MG Pará de Minas 2,60 MG Pará de Minas 5,15 Vaca Gorda - R$/@ 135,00 GO Goiânia 52,0 51,0 50,0 55,0 54,0 52,5 SC Concórdia 2,60 PR Toledo 4,75 Traseiro Boi (avulso) - R$/Kg 11,20 MG Belo Horizone 53,0 52,0 50,5 57,0 56,0 54,0 SC Concórdia 3,60 Traseiro Boi (1x1) - R$/Kg 11,10 PR Curitiba 62,0 60,0 57,0 73,0 71,0 69,0 MG Pará de Minas 4,00 Dianteiro Boi (Avulso) - R$/Kg 7,10 RJ Rio de Janeiro C.I.F 53,0 52,0 50,5 57,0 56,0 54,0 MS Dourados 3,60 SP Campinas 7,70 Dianteiro Boi (1x1) - R$/Kg 7,00 SP Bastos FOB * 51,0 50,0 48,5 56,0 55,0 53,0 SP Descalvado 3,75 SC Concórdia 7,20 SP Mogi das Cruzes FOB 59,7 57,0 52,8 69,0 62,1 56,4 PR Londrina 3,45 PR Toledo 7,40 Média Estadual - SP 1,0150 SP São Paulo C.I.F 52,0 50,0 49,0 56,0 55,0 53,0 RS Lajeado 3,60 RS Erechim 7,10 Média Estadual - GO 0,9832 RS Porto Alegre 59,0 57,0 55,0 72,0 70,0 68,0 SC Chapecó 3,50 MG Belo Horizonte 7,50 Média Estadual - MG 0,9967 PE Recife 3,80 MT Rondonópolis 7,20 Média Estadual - PR 1,0083
Mercado do Suíno - R$/Kg
Abatido - Atacado
Carcaça - Tipo Exportação
Preços dos Ovos - Caixa de 30 dúzias - 12/11/14
VivoAnimal Terminado
BRANCOS VERMELHOS
Mercado do Boi - R$
Mercado do Leite C em R$/L - Cepea
Noroeste - São Paulo
* preço médio das vendas destinadas ao Rio de Janeiro e a São Paulo
Mercado do Frango - R$/Kg
M Me er rc ca ad do o d de e F Fr ra an ng go o O mercado disponível de frango vivo do interior de São Paulo registrou um movimento de vendas normal, nessa terça-feira de primeira quinzena. Os compradores demandaram quantidades suficientes para que se abastecessem e garantissem seus estoques regularizados de frango abatido, preservando o devido equilíbrio. As ofertas puderam atender a procura existente, sem problemas e de forma ajustada. Aves criadas para serem destinadas especificamente para este segmento e lotes de integrações continuaram fazendo parte das disponibilidades de ontem. Enfim, o mercado trabalhou estabilizado em relação ao preço básico, o qual foi fechado no patamar de R$ 2,70 por quilo na granja, calmo. A curto prazo, o setor
acredita na manutenção deste valor. Em Minas Gerais, o frango vivo permaneceu em R$ 2,65 por quilo na granja, fraco. As vendas de frango abatido e recortes para o comércio de São Paulo tiveram um desempenho normal para uma terça-feira desta época do mês. A movimentação do mercado foi comparativamente mais calma que anteontem, o que foi visto como natural. Há empresas que acreditam que o feriado trará certa antecipação; outras não. Os preços ficaram basicamente estáveis.
M Me er rc ca ad do o d de e O Ov vo os s Para essa terça-feira, o mercado encaminhou seus negócios basicamente dentro das mesmas condições anteriores: ofertas suficientes para o tamanho atual da procura, até mesmo por não
considerá-la além do normal; vendas sem euforia, e preços inalterados.
M Me er rc ca ad do o d de e S Su uí ín no os s As vendas de carcaças in natura para o comércio de São Paulo tiveram volumes fracos ontem, demonstrando um certo desinteresse dos compradores, sob a justificativa do consumo não estar ocorrendo dentro do esperado. Isto tem provável relação com os preços atuais das carnes, motivando escolhas de outros alimentos de origem proteica que tenham uma melhor relação custo- benefício.
O ambiente de negócios manteve-se disputado, mas praticamente sem mudanças. No mercado físico do interior paulista, as ofertas de cevados supriram a demanda, com cotações estabilizadas.
Jox Assessoria Ltda.

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