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Boletim Diário de Milho | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

Boletim Diário de Milho

U US SD DA A d de er rr ru ub ba a p pr re eç ço os s d do o m mi il lh ho o e em m C Ch hi ic ca ag go o
M Mi il lh ho o a am mp pl li ia a p pe er rd da as s n na a B BM M& &F F
D Dó ól la ar r d di is sp pa ar ra a n ne es st ta a t te er rç ça a-f fe ei ir ra a
N Ne eg gó óc ci io os s s se eg gu ue em m e es sp pa ar rs so os s
B Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) )
Os contratos de milho negociados na bolsa de Chicago registraram perdas no fechamento da sessão desta terça-feira em um movimento de liquidação de posição motivado pelos dados de oferta e demanda global divulgados pelo USDA. O contrato com vencimento em março/15, mais ativo, encerrou o dia cotado a US$3,88/bushel, com perda de 3,25 centavos de dólar, ao passo que o contrato vencimento em maio/15 encerrou o dia cotado a US$3,96¼/bushel, também com recuo diário de 3,25 centavos de dólar em relação ao fechamento de ontem. De certa forma, o mais novo relatório do departamento norte-americano pouca coisa acrescentou aos agentes do mercado. Contrariando as expectativas do traders, o USDA elevou suas projeções para os estoques finais em função de uma produção mundial maior do cereal e um consumo mais limitado, fato esse que colabora para atinjam o maior nível desde 2000/01, aliviando a preocupação sobre os embarques da Ucrânia e da Rússia, em meio à turbulência política na região. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) ) Os contratos futuros de milho negociados na BM&FBovespa deram continuidade aos movimentos baixistas verificados na sessão de ontem em encerrar mais um pregão com perdas. A posição março/2015, referência para o mercado disponível, terminou o dia com baixa de 0,24% cotado a R$29,09/saca. Os contratos com vencimento em maio/15 e setembro/15 também registraram perdas, cotados ao final do dia a R$29,02/saca e R$29,30/saca, com recuos de 0,10% e 0,17%, respectivamente. De certa forma, o mercado de milho no Brasil acompanhou as baixas nos preços externos do cereal repercutindo movimentos meramente técnicos, visto que os recuos foram limitados pela firmeza do dólar frente a moeda brasileira e as preocupações com as perspectivas para a segunda safra de milho no Brasil. A firmeza da taxa cambial segue favorecendo as vendas externas ao gerar valores superiores ao futuros de referência. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) )
O dólar fechou em alta de mais de 2% nesta terça-feira, na máxima em mais de dez anos, refletindo o estresse do mercado com a possibilidade de a Grécia deixar a zona do euro e com a desaceleração econômica da China. Preocupações com a fraqueza da economia da China, importante parceiro comercial do Brasil e referência para investidores em mercados emergentes, foram corroboradas por dados que mostraram que a inflação ao consumidor chinês atingiu em janeiro o menor nível em cinco anos. O número alimentou o mau humor dos investidores internacionais, já afetado pelo temor de que o impasse entre a Grécia e seus credores force o país a sair da zona do euro, o que poderia enfraquecer ainda mais a economia global. Embora parte dos fatores que vêm pressionando a divisa norte-americana nos últimos dias tenham origem nos mercados externos, a deterioração dos fundamentos macroeconômicos brasileiros frente as crescentes expectativas de estagnação econômica brasileira e inflação de mais de 7% em 2015, dúvidas sobre o futuro da Petrobras e fatores técnicos garantiram que a pressão cambial fosse mais intensa aqui. O dólar subiu 2,12%, a R$2,8364 na venda, maior nível desde 1º de novembro de 2004, quando fechou negociado a R$2,854. Na máxima da sessão, a divisa alcançou R$2,8398. O mau humor com os fatores internos era corroborado ainda pelas crescentes dúvidas sobre a capacidade do governo de promover um ajuste fiscal significativo neste ano, em meio à crescente oposição às medidas que vêm sendo adotadas pela equipe econômica, encabeçada pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o
O volume de negócios com milho no mercado doméstico brasileiro continuaram esparsos, com exceção de algumas operações antecipadas nas principais zonas portuárias do país. A colheita da safra de milho verão no Brasil tem evoluído e segue apresentando irregularidade em rendimentos entre as principais regiões produtoras. Na região Sul, mesmo no Rio Grande do Sul e Paraná, onde o clima se mostrou aparentemente regular, houve relatos de baixa produtividade. Na região Sudeste do país, mais impactada pelos longos períodos de estiagem, a produção não deixará de registrar quebra em algumas localidades. No Nordeste e no Centro-Oeste, a distribuição hídrica irregular também impactou de forma negativa as lavouras de milho verão. Neste contexto, mesmo diante do avanço da colheita, os produtores não elevam suas ofertas de venda e buscam realizar acordos a preços mais elevados. Na região Sul e Sudeste, o mercado apresentou preços mais firmes em função da oferta restrita. Os preços do milho também segue sustentados pelas incertezas com relação ao real tamanho da área que será destinada ao cereal e como o atraso do plantio refletirá nos rendimentos. De certa forma, as vendas antecipadas de milho safrinha continua apresentando melhor liquidez que o mercado spot. A alta do dólar segue influenciado os fechamentos dos preços, mas a maior demanda por parte dos agentes do mercado doméstico gera suporte adicional diante da necessidade de garantir ofertas em estoque. Nos portos de Paranaguá e Santos, houve relatos de negócios até R$30,50/saca para produto entregue entre setembro e outubro de 2015. No Centro-Oeste, os preços para lotes de segunda safra com entrega em agosto foram cotados a R$22,00/saca em Goiás e a R$18,00/saca em Rondonópolis. C Co om me en nt tá ár ri io os s
O mais recente relatório de oferta e demanda do USDA foi praticamente neutro. A projeção para a produção mundial de milho na temporada 2014/15 também foi revisada para cima e subiu de 988,08 milhões de toneladas, indicadas no relatório de janeiro, para 991,29 milhões de toneladas do cereal. Apesar de a entidade elevar a projeção de consumo global, de 971,16 para 975,45 milhões de toneladas, e exportações mundiais passando de 112,34 para 115,14 milhões de toneladas, os estoques finais no mundo ainda foram ligeiramente revisados para cima, de 189,15 para 189,64 milhões de toneladas. Nos EUA, o órgão reportou ligeiro recuo nos estoques norte-americanos, de 47,68 milhões para 46,42 milhões de toneladas do grão. O número ficou abaixo da estimativa do mercado que, apostava em número ao redor de 47,53 milhões de toneladas. Em relação ao milho destinado à produção de etanol, o número ficou em 133,36 milhões de toneladas, contra 131,45 milhões de toneladas, projetadas no boletim de janeiro. No caso da China, o USDA manteve a projeção para safra, em 215,5 milhões de toneladas de milho. Já os estoques aumentaram de 78,72 milhões para 79,22 milhões de toneladas, assim como, as importações que deverão totalizar 2,5 milhões de toneladas, frente as 2 milhões de toneladas indicadas em janeiro. Para o Brasil, a projeção para a safra da temporada 2014/15 ficou em linha com o reportado no mês anterior, de 75 milhões de toneladas. O mercado esperava um número entre 77 milhões a 73,7 milhões de toneladas do cereal. A produção da Argentina ficou dentro das perspectivas dos participantes do mercado, em 23 milhões de toneladas. No boletim anterior, a safra argentina de milho foi estimada em 22 milhões de toneladas.

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US$/tonelada 10/02 09/02 Dif. 7 dias 30 dias 10/02 09/02 dif. 7 dias 30 dias 10/02 09/02 Dif. 7 dias 30 dias mar/15 3,8800 3,9125 -0,0325 3,8418 3,8890 mar/15 29,09 29,16 -0,24% 29,02 29,21 jan/15 125,00 125,00 0,00% 125,00 120,95 mai/15 3,9625 3,9950 -0,0325 3,9229 3,9708 mai/15 29,02 29,05 -0,10% 28,94 28,69 ** FOB - Buenos Aires jul/15 4,0375 4,0675 -0,0300 3,9971 4,0400 set/15 29,30 29,35 -0,17% 29,11 28,77 set/15 4,1000 4,1300 -0,0300 4,0639 4,0922 - - - - - - Dólar Comercial (R$ / US$) 2,836 dez/15 4,1850 4,2125 -0,0275 4,1486 4,1647 - - - - - - 3,208 mar/16 4,2675 4,2925 -0,0250 4,2279 4,2470 - - - - - - Peso Livre Argentino (R$ / $) 0,327 BOLSA CEREALES**BM&FBovespa CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês MOEDAS Mês Média* Mês Média* Euro UE (R$ / €) Grão - US$/bushel Média* Grão - R$/saca
10/02 09/02 7 dias 30 dias 10/02 09/02 10/02 09/02 10/02 09/02 BA Barreiras 27,00 27,00 0,0% 26,93 26,10 9,52 9,72 -2,1% 26,00 26,00 0,0% 9,17 9,36 -2,1% CE Fortaleza 35,00 35,00 0,0% 34,93 34,58 12,34 12,60 -2,1% n/d n/d - n/d n/d MA Balsas 28,50 28,50 0,0% 28,43 27,60 10,05 10,26 -2,1% 26,50 26,50 0,0% 9,34 9,54 -2,1% TO Pedro Afonso 27,50 27,50 0,0% 27,00 25,80 9,70 9,90 -2,1% n/d n/d - n/d n/d DF Brasília 25,00 25,00 0,0% 25,00 25,18 8,81 9,00 -2,1% 23,50 23,50 0,0% 8,29 8,46 -2,1% GO Catalão 23,50 23,50 0,0% 23,07 23,95 8,29 8,46 -2,1% 22,50 22,50 0,0% 7,93 8,10 -2,1% GO Cristalina 23,50 23,50 0,0% 23,50 24,27 8,29 8,46 -2,1% 22,50 22,50 0,0% 7,93 8,10 -2,1% GO Formosa 23,50 23,50 0,0% 23,21 24,02 8,29 8,46 -2,1% 22,50 22,50 0,0% 7,93 8,10 -2,1% GO Jataí 22,50 22,00 2,3% 22,00 22,40 7,93 7,92 0,1% 22,00 21,50 2,3% 7,76 7,74 0,2% GO Rio Verde 23,00 22,50 2,2% 22,57 23,12 8,11 8,10 0,1% 22,50 22,50 0,0% 7,93 8,10 -2,1% MG Pará de Minas 27,50 27,50 0,0% 27,00 27,33 9,70 9,90 -2,1% n/d n/d - n/d n/d MG Patos de Minas 25,50 25,50 0,0% 25,07 24,75 8,99 9,18 -2,1% 23,50 23,50 0,0% 8,29 8,46 -2,1% MG Uberlândia 25,50 25,50 0,0% 25,29 25,53 8,99 9,18 -2,1% 24,00 24,00 0,0% 8,46 8,64 -2,1% MS Chapadão do Sul 19,00 19,00 0,0% 19,00 20,17 6,70 6,84 -2,1% 17,50 17,50 0,0% 6,17 6,30 -2,1% MS Dourados 20,00 20,00 0,0% 20,07 20,93 7,05 7,20 -2,1% 18,50 18,50 0,0% 6,52 6,66 -2,1% MT Lucas do Rio Verde 15,50 15,50 0,0% 15,30 15,37 5,46 5,58 -2,1% 14,50 14,50 0,0% 5,11 5,22 -2,1% MT Rondonópolis 18,00 18,00 0,0% 17,79 18,50 6,35 6,48 -2,1% 16,50 16,50 0,0% 5,82 5,94 -2,1% MT Sapezal 15,60 15,50 0,6% 15,31 15,50 5,50 5,58 -1,4% 14,50 14,50 0,0% 5,11 5,22 -2,1% MT Sorriso 15,20 15,20 0,0% 14,84 14,98 5,36 5,47 -2,1% 14,00 14,00 0,0% 4,94 5,04 -2,1% PR Campo Mourão 23,50 23,50 0,0% 23,21 23,35 8,29 8,46 -2,1% 20,20 20,20 0,0% 7,12 7,27 -2,1% PR Cascavel 23,70 23,50 0,9% 23,24 23,54 8,36 8,46 -1,2% 20,50 20,50 0,0% 7,23 7,38 -2,1% PR Curitiba 25,00 25,00 0,0% 24,64 25,28 8,81 9,00 -2,1% n/d n/d - n/d n/d PR Guarapuava 23,50 23,50 0,0% 23,14 23,98 8,29 8,46 -2,1% 21,00 21,00 0,0% 7,40 7,56 -2,1% PR Londrina 24,00 24,00 0,0% 23,43 23,92 8,46 8,64 -2,1% 20,20 20,20 0,0% 7,12 7,27 -2,1% PR Maringá 24,00 24,00 0,0% 23,43 23,58 8,46 8,64 -2,1% 20,20 20,20 0,0% 7,12 7,27 -2,1% PR Ponta Grossa 25,00 25,00 0,0% 24,86 25,62 8,81 9,00 -2,1% 21,50 21,50 0,0% 7,58 7,74 -2,1% RS Carazinho 25,00 25,00 0,0% 24,57 24,93 8,81 9,00 -2,1% 22,00 22,00 0,0% 7,76 7,92 -2,1% RS Cruz Alta 25,00 25,00 0,0% 24,43 25,30 8,81 9,00 -2,1% 22,50 22,50 0,0% 7,93 8,10 -2,1% RS Montenegro 27,50 27,50 0,0% 27,07 27,42 9,70 9,90 -2,1% n/d n/d - n/d n/d RS Passo Fundo 25,00 25,00 0,0% 24,57 25,37 8,81 9,00 -2,1% 22,00 22,00 0,0% 7,76 7,92 -2,1% SC Campos Novos 28,00 28,00 0,0% 27,64 27,90 9,87 10,08 -2,1% 23,00 23,00 0,0% 8,11 8,28 -2,1% SC Chapecó 26,00 26,00 0,0% 26,00 26,97 9,17 9,36 -2,1% 23,00 23,00 0,0% 8,11 8,28 -2,1% SC Concórdia 30,50 30,50 0,0% 30,50 30,02 10,75 10,98 -2,1% 23,00 23,00 0,0% 8,11 8,28 -2,1% SC Mafra 26,50 26,50 0,0% 26,43 27,13 9,34 9,54 -2,1% 23,00 23,00 0,0% 8,11 8,28 -2,1% SP Araçatuba 24,50 24,50 0,0% 24,21 24,68 8,64 8,82 -2,1% 22,50 22,50 0,0% 7,93 8,10 -2,1% SP Bastos 25,00 25,00 0,0% 24,57 25,17 8,81 9,00 -2,1% n/d n/d - n/d n/d SP Campinas*** 28,50 28,50 0,0% 28,00 27,75 10,05 10,26 -2,1% n/d n/d - n/d n/d SP Cândido Mota 25,00 25,00 0,0% 24,79 24,75 8,81 9,00 -2,1% 22,50 22,50 0,0% 7,93 8,10 -2,1% SP Orlândia 25,00 25,00 0,0% 24,79 24,88 8,81 9,00 -2,1% 23,00 23,00 0,0% 8,11 8,28 -2,1% SP Pereira Barreto 24,50 24,00 2,1% 23,86 24,13 8,64 8,64 0,0% 22,00 21,50 2,3% 7,76 7,74 0,2% SP Votuporanga 24,50 24,00 2,1% 23,86 24,22 8,64 8,64 0,0% 22,00 21,50 2,3% 7,76 7,74 0,2%
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DO MILHO* Mercado Disponível1 Mercado Balcão1 Var (%) Var (%)
*Valores para desconto do FUNRURAL; **Média móvel dos últimos 7 e 30 dias úteis; ***milho paulista posto Campinas, 1Valores de negócios realizados - Bushel 25,401
UF - Praças R$/sc 60 kgUS$/sc 60KgR$/sc 60 kgUS$/sc 60Kg Média** Var (%) Var (%)
10/02 09/02 7 dias 30 dias Paranaguá (PR) 28,50 28,50 0,00% 28,50 27,93 Vitória (ES) 29,00 29,00 0,00% 29,00 28,18 Santos (SP) 28,50 28,50 0,00% 28,50 28,08 US$/saca 13,20 US$/ton 220,00Argentina - *Buenos Aires Média** Portos Portos Exportadores - Mercado Disponível R$/sc 60 kg Var (%)
850,00 950,00
50,00
Rondonópolis 47,80 60,30 Paranaguá
MaringáCruz Alta
R$/saca
Trigo Disponível
Praças
Soja Disponível Praças Cascavel
Argentina* R$/ton 1134,56
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 Relações de Troca (Kg/Kg) Frango/Milho Suino/Milho

Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico. Fone: (11) 4504 1414 | Fax: (11) 4504 1411 Analista: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
UF Origem UF Destino Dist. Km. R$/ton Var (%) Alimentos %MS %PB %NDT GO MG MS PR RS SP BA Barreiras CE Fortaleza 1.750 150,00 0,0% Bagaço de Cana Crú 46% 2% 32% 40 s/c s/c 40 s/c 40 BA Barreiras BA Aratu 1.100 100,00 0,0% Bagaço de Cana Hidrolizado 51% 2% 49% s/c s/c s/c s/c s/c 60 GO Rio Verde SP Campinas 850 90,00 0,0% Casca de Soja (a granel) 67% 18% 89% 250 260 s/c s/c 350 300 GO Rio Verde PR Paranaguá 1.350 115,00 15,0% Promill 21 (a granel) 85% 21% 73% 473 *** 460 482 *** 482 *** 482 *** 482 *** GO Rio Verde SP Santos 1.100 110,00 10,0% Farelo de Arroz (ensacado) 85% 12% 84% 340 400 300 s/c 300 370 MG Uberlândia MG Pará de Minas 450 70,00 7,7% Farelo de Trigo (ensacado) 86% 15% 71% s/c 450 400 350 350 500 MG Uberlândia MG Santos 700 90,00 0,0% Farelo de Algodão 28 (ensacado) 87% 30% 64% 450 420 420 420 420 405 MS Dourados PR Paranaguá 1.100 110,00 10,0% Polpa Cítrica Peletizada 88% 7% 70% 278 284 278 284 284 300 MT Rondonópolis PR Paranaguá 1.600 160,00 14,3% Refinazil (a granel) 88% 21% 83% 483 *** 493 *** 483 *** 493 *** 493 *** 470 MT Sorriso PE Recife 3.600 340,00 15,3% Sorgo em Grão 88% 12% 79% 292 286 257 251 303 298 PR Cascavel PR Paranaguá 600 67,00 34,0% Farelo de Soja Lo-Pro (a granel) 90% 46% 73% 950 970 960 1050 1000 1040 PR Ponta Grossa SP Bastos 550 70,00 16,7% Caroço de Algodão 93% 29% 96% 350 400 s/c 400 s/c 450 PR Ponta Grossa RS Monte Negro 700 85,00 13,3% Glutenose 60 (a granel) - 67% 89% 1439*** 1400 1467*** 1467*** 1467*** 1467*** RS Passo Fundo PR Paranaguá 650 60,00 20,0% Uréia Pecuária - 250% 0% 1512 1716 2080 1800 n/d 2040 RS Passo Fundo RS Rio Grande 600 50,00 11,1% MS = matéria seca; PB = proteína bruta; NDT = nutrientes digestivos totais; s/c = sem cotação; n/d = não disponível SP Cândido Mota SP Santos 580 60,00 9,1% * = mercado nominal; ** = incluso frete c/ ICMS; *** = incluso ICMS s/ frete; **** = incluso frete s/ ICMS; vermelho=indisponível SP Orlândia SP Santos 450 80,00 14,3% Cotação de Fretes Rodoviários - Milho - 30/01/2015 Concentrados, Proteicos e Energéticos - R$/tonelada Cotações atualizadas semanalmente às quartas-feiras.
UF Praças SP Descalvado 2,25 SP Campinas 3,63 Boi Gordo - R$/@ 144,00 Extra Grande Médio Extra Grande Médio MG Pará de Minas 2,55 MG Pará de Minas 3,80 Vaca Gorda - R$/@ 133,00 GO Goiânia 63,0 62,0 61,0 75,0 74,0 72,5 SC Concórdia 2,25 PR Toledo 3,20 Traseiro Boi (avulso) - R$/Kg 11,10 MG Belo Horizone 65,0 64,0 62,5 77,0 76,0 74,0 SC Concórdia 3,10 Traseiro Boi (1x1) - R$/Kg 11,00 PR Curitiba 77,0 51,0 48,0 90,0 52,0 50,0 MG Pará de Minas 3,50 Dianteiro Boi (Avulso) - R$/Kg 6,30 RJ Rio de Janeiro C.I.F 66,0 65,0 63,5 78,0 77,0 75,0 MS Dourados 3,30 SP Campinas 5,50 Dianteiro Boi (1x1) - R$/Kg 6,20 SP Bastos FOB * 63,0 62,0 60,5 75,0 74,0 72,0 SP Descalvado 3,35 SC Concórdia 5,20 SP Mogi das Cruzes FOB 72,9 70,5 65,7 83,1 75,6 71,4 PR Londrina 3,20 PR Toledo 5,40 Média Estadual - SP 1,0150 SP São Paulo C.I.F 64,0 62,0 61,0 76,0 75,0 73,0 RS Lajeado 3,30 RS Erechim 5,30 Média Estadual - GO 0,9832 RS Porto Alegre 73,0 71,0 69,0 83,0 51,0 49,0 SC Chapecó 3,35 MG Belo Horizonte 5,50 Média Estadual - MG 0,9967 PE Recife 4,00 MT Rondonópolis 5,20 Média Estadual - PR 1,0083
Mercado do Suíno - R$/Kg
Abatido - Atacado
Carcaça - Tipo Exportação
Preços dos Ovos - Caixa de 30 dúzias - 10/02/15
VivoAnimal Terminado
BRANCOS VERMELHOS
Mercado do Boi - R$
Mercado do Leite C em R$/L - Cepea
Noroeste - São Paulo
* preço médio das vendas destinadas ao Rio de Janeiro e a São Paulo
Mercado do Frango - R$/Kg
M Me er rc ca ad do o d de e F Fr ra an ng go o O mercado disponível de frango vivo do interior de São Paulo negociou volumes normais para uma segunda-feira. Isso já era esperado, por ser o dia da semana em que os compradores procuram conduzir suas aquisições com mais cautela, por não terem o resultado completo das vendas do abatido. Após o pagamento dos salários, todas as expectativas estão voltadas para um aumento no consumo. As ofertas ainda seguiram folgadas, entretanto, notou-se uma participação um pouco menor de integrações disponibilizando seus lotes de criação própria. O preço básico ficou estabilizado em R$ 2,25 por quilo na granja, calmo, com relatos de fechamentos a
valores inferiores. A consolidação de uma melhora no curto prazo dependerá do fortalecimento do abatido. Em Minas Gerais, a cotação permaneceu em R$ 2,55 por quilo na granja, firme. Ontem, nas vendas de reposição de frango abatido e recortes para o comércio de São Paulo prevaleceram os volumes bons, com raras exceções. O mercado esteve comprador, embora tenha havido uma certa reclamação quanto à evolução dos preços. Mesmo assim, esses seguiram em alta. O setor está confiante nesta semana, pois acredita que a demanda continuará aquecida.
M Me er rc ca ad do o d de e O Ov vo os s O mercado iniciou essa semana com a mesma firmeza de antes, pois as ofertas seguiram bem ajustadas. Após um final de semana em que o consumidor estava capitalizado, a reposição de ontem foi boa.
Os preços tiveram um novo ajuste, mas, ainda assim, houve relatos de produtores obtendo valores maiores, dependendo da situação. Ovos vermelhos também foram reajustados.
M Me er rc ca ad do o d de e S Su uí ín no os s As vendas de carcaças in natura para o comércio de São Paulo não assumiram o ritmo de um começo de mês, denotando que o consumo esteve retraído durante os últimos dias. A prova disso foi a reposição de ontem, em volumes de fracos a apenas regulares. Dessa forma, as ofertas excederam a demanda, inclusive, de mercadorias
de fora do Estado, o que incidiu negativamente sobre as cotações. No mercado físico de cevados do interior paulista, muito embora tenha havido especulação para movimentar os preços, esses fecharam basicamente estabilizados.

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