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Boletim diário de milho | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

Boletim diário de milho

Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) ) Os contratos futuros do milho negociados na bolsa de Chicago ampliaram os movimentos de baixa e atingiram seus níveis mais baixos em quase três meses nesta quarta-feira em meio a um rally de vendas técnica ligada aos estoques abundantes do grão no cenário global e um excesso de oferta de etanol à base de milho nos EUA. O contrato mais ativo, o março/15, terminou o pregão com baixa de 8,00 centavos de dólar em relação a véspera, a US$3,73¼/bushel, ao passo que a posição maio/15 também registrou recuo de 8,25 centavos, cotado ao final do dia a US$3,81½/bushel. O sucessivo movimento de baixa tem se fundamento no fato de que o mercado do cereal vem perdendo patamares importantes de suporte em meio ao surgimento de novas notícias relacionadas ao fundamentos de oferta e demanda. As quedas nos preços do trigo, novas notícias de uma boa safra de milho na Argentina, superior a 24 milhões de toneladas, acima das projeções do USDA, bons resultados de produção na União Europeia e a notícia de que os estoques chineses de milho são projetados para subir ainda mais neste ano continua a caracterizar um cenário de abundancia do produto. Paralelamente, a EIA (Energy Information Administration) informou que os suprimentos de etanol para mistura na gasolina nos EUA são os maiores desde o ano de 2012, o que poderá reduzir o processamento de milho nos próximos meses no país. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) ) Os contratos futuros de milho negociados na BM&FBovespa voltaram a operar do lado negativo da tabela acompanhando os movimentos de baixa nos preços internacionais da commodity. A posição março/2015, referência para o mercado disponível, terminou o dia com baixa de 0,25% cotado a R$27,62/saca. Os contratos com vencimento em maio/15 e setembro/15 também tiveram baixas, com desvalorizações de 0,11% e 0,14%, respectivamente, cotados ao final do dia a R$27,65/saca e R$27,90/saca. Apesar do aspecto meramente técnico, o mercado do cereal acompanhou a paridade de exportação. Porém, as quedas ainda foram limitadas pela recuperação do dólar assim como também pelas incertezas com relação as perspectivas de produção e área plantada com milho safrinha no Brasil. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) ) O dólar fechou em alta ante o real nesta quarta-feira, com investidores sob a expectativa da reunião do Federal Reserve, banco central norteamericano, em busca de mais pistas sobre quando os juros começarão a subir na maior economia do mundo. A moeda norte-americana subiu 0,25%, a R$2,5769 na venda, após recuar 0,77% cento na véspera. O Fed divulgou, simultaneamente ao fechamento do mercado de câmbio à vista, que continuará "paciente" para elevar os juros e que a economia dos EUA está nos trilhos, apesar das turbulências em outros mercados ao redor do mundo. Após a divulgação do comunicado, a cotação do primeiro contrato de dólar futuro, para fevereiro, passou a cair na BM&F. Agentes do mercado mantêm as expectativas de que o aperto monetário do Fed, que pode atrair para a maior economia do mundo recursos aplicados em outros mercados, comece em meados deste ano. Nos mercados financeiros, contudo, uma série de indicadores econômicos fracos alimentou apostas de que o aumento de juros poderia ser postergado. Mesmo com a alta desta sessão, o dólar sustentou-se abaixo de R$2,60, após romper esse nível de suporte na semana passada devido às expectativas de liquidez abundante nos mercados globais graças aos estímulos monetários do Banco Central Europeu (BCE) e à maior disciplina fiscal no Brasil. Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade às atuações diárias vendendo ofertas de swap cambial além de realizar um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 2 de fevereiro. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o A movimentação de negócios no mercado de milho no Brasil continuou esparsa ao passo que os preços do cereal se manteve predominantemente em ambiente estável de preço. As oscilações continuam pontuais por questões ligadas a necessidade de compra e venda entre os agentes do mercado. No interior do país, os negócios seguem truncados, visto que ao mesmo tempo em que compradores limitam suas aquisições pela chegada da colheita da safra verão em alguns estados produtores, vendedores seguem preiteando valores mais firmes. No Rio Grande do Sul, o avanço da colheita e os bons resultados de produtividade seguem fragilizando as cotações locais. No Paraná, o mercado ainda encontrou suporte para modesta firmeza em algumas praças. Na região Sudeste, os problemas com o clima adverso mantêm vendedores fora das compras, mas a boa disponibilidade de lotes remanescentes ainda limita a atuação compradora. No Centro-Oeste, depois do firme fluxo das vendas antecipadas em dezembro e início de janeiro, o mercado perdeu fôlego e opera em tom de cautela. No spot, as vendas de lotes disponível seguem esparsas, com maior fluxo para regiões vizinhas. No Nordeste, os preços do cereal continuaram estáveis com tom de preocupação com o potencial das lavouras de milho verão na região, sobretudo nos principais estados produtores do MAPITOBA. C Co om me en nt tá ár ri io os s Os estoques estatais de milho na China deverão subir em um volume recorde neste ano, com os esforços de Pequim para aumentar a demanda pelo cereal, por meio de um desconto na tarifa de exportação para amido, não surtindo o efeito desejado, disseram executivos da indústria em notícia veiculada pela Agencia Reuters nesta quarta-feira. A política do governo de subsidiar os preços do milho tem sustentado a produção e elevado os estoques, forçando o país a elevar as isenções fiscais para exportações de amido de milho e outros derivados como glutamato monossódico. "A isenção terá pouco efeito já que a indústria está impossibilitada de exportar muito e tem sofrido com perdas nos últimos anos", disse Fan Chunyan, executivo da Associação da Indústria de Amido da China. O consumo de milho caiu na China pelo segundo ano consecutivo em 2013/14, também afetado pela crescente procura dos compradores por substitutos mais baratos, como grãos secos destilados (DDGs, na sigla em inglês), subproduto originado através do uso de milho para etanol nos EUA. O amido da China não é competitivo porque o preço doméstico do milho está atualmente 40% acima do mercado global. O governo pode ser forçado a elevar os estoques estatais em mais de 60 milhões de toneladas em 2014/15, um volume recorde, levando o estoque total acumulado para cerca de 120 milhões de toneladas, equivalente a quase oito meses do consumo doméstico, estimou o centro oficial de pesquisas CNGOIC. Embora a produção de milho na China, safra 2014/15, tenha caído 1,4% em relação a temporada passada para 215,5 milhões, o consumo doméstico será de 216 milhões de toneladas, 1,9% superior ao ciclo anterior.

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US$/tonelada 28/01 27/01 Dif. 7 dias 30 dias 28/01 27/01 dif. 7 dias 30 dias 28/01 27/01 Dif. 7 dias 30 dias mar/15 3,7325 3,8125 -0,0800 3,8389 3,9605 mar/15 27,62 27,69 -0,25% 28,38 29,84 jan/15 128,50 125,00 2,80% 128,50 118,48 mai/15 3,8150 3,8975 -0,0825 3,9207 4,0423 mai/15 27,65 27,68 -0,11% 28,10 28,88 ** FOB - Buenos Aires jul/15 3,8900 3,9700 -0,0800 3,9921 4,1090 set/15 27,90 27,94 -0,14% 28,13 28,96 set/15 3,9575 4,0350 -0,0775 4,0546 4,1510 - - - - - - Dólar Comercial (R$ / US$) 2,577 dez/15 4,0425 4,1125 -0,0700 4,1325 4,2191 - - - - - - 2,909 mar/16 4,1275 4,1975 -0,0700 4,2168 4,3027 - - - - - - Peso Livre Argentino (R$ / $) 0,299 BOLSA CEREALES**BM&FBovespa CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês MOEDAS Mês Média* Mês Média* Euro UE (R$ / €) Grão - US$/bushel Média* Grão - R$/saca
28/01 27/01 7 dias 30 dias 28/01 27/01 28/01 27/01 28/01 27/01 BA Barreiras 26,00 26,00 0,0% 26,21 25,55 10,09 10,11 -0,2% 25,00 25,00 0,0% 9,70 9,73 -0,2% CE Fortaleza 34,00 35,00 -2,9% 34,86 34,12 13,19 13,62 -3,1% n/d n/d - n/d n/d MA Balsas 28,00 28,00 0,0% 27,79 26,90 10,87 10,89 -0,2% 25,00 25,00 0,0% 9,70 9,73 -0,2% TO Pedro Afonso 26,00 26,00 0,0% 25,71 24,92 10,09 10,11 -0,2% n/d n/d - n/d n/d DF Brasília 25,00 25,00 0,0% 25,07 25,27 9,70 9,73 -0,2% 24,00 24,00 0,0% 9,31 9,34 -0,2% GO Catalão 22,00 22,00 0,0% 22,57 24,63 8,54 8,56 -0,2% 21,00 21,00 0,0% 8,15 8,17 -0,2% GO Cristalina 23,50 23,50 0,0% 24,07 24,67 9,12 9,14 -0,2% 22,50 22,50 0,0% 8,73 8,75 -0,2% GO Formosa 23,50 23,50 0,0% 23,79 24,43 9,12 9,14 -0,2% 22,00 22,00 0,0% 8,54 8,56 -0,2% GO Jataí 21,50 22,00 -2,3% 21,93 22,70 8,34 8,56 -2,5% 21,00 21,50 -2,3% 8,15 8,36 -2,6% GO Rio Verde 22,50 22,50 0,0% 22,71 23,35 8,73 8,75 -0,2% 22,50 22,50 0,0% 8,73 8,75 -0,2% MG Pará de Minas 26,50 27,00 -1,9% 26,93 27,67 10,28 10,50 -2,1% n/d n/d - n/d n/d MG Patos de Minas 24,00 24,00 0,0% 24,00 25,03 9,31 9,34 -0,2% 23,00 23,00 0,0% 8,93 8,95 -0,2% MG Uberlândia 25,00 25,00 0,0% 25,00 25,85 9,70 9,73 -0,2% 23,00 23,00 0,0% 8,93 8,95 -0,2% MS Chapadão do Sul 19,00 19,50 -2,6% 20,00 20,92 7,37 7,59 -2,8% 17,50 18,00 -2,8% 6,79 7,00 -3,0% MS Dourados 20,50 20,50 0,0% 20,79 21,42 7,96 7,97 -0,2% 19,00 19,00 0,0% 7,37 7,39 -0,2% MT Lucas do Rio Verde 15,00 15,00 0,0% 15,23 15,60 5,82 5,84 -0,2% 13,00 13,00 0,0% 5,04 5,06 -0,2% MT Rondonópolis 18,00 18,00 0,0% 18,29 18,90 6,99 7,00 -0,2% 16,50 16,50 0,0% 6,40 6,42 -0,2% MT Sapezal 15,00 15,00 0,0% 15,50 15,63 5,82 5,84 -0,2% 12,50 12,50 0,0% 4,85 4,86 -0,2% MT Sorriso 14,50 14,50 0,0% 14,86 15,17 5,63 5,64 -0,2% 12,50 12,50 0,0% 4,85 4,86 -0,2% PR Campo Mourão 22,50 22,00 2,3% 22,64 23,73 8,73 8,56 2,0% 19,80 19,80 0,0% 7,68 7,70 -0,2% PR Cascavel 23,00 23,00 0,0% 23,00 23,93 8,93 8,95 -0,2% 20,00 20,00 0,0% 7,76 7,78 -0,2% PR Curitiba 24,50 25,00 -2,0% 24,93 26,00 9,51 9,73 -2,2% n/d n/d - n/d n/d PR Guarapuava 23,00 22,50 2,2% 23,43 24,60 8,93 8,75 2,0% 20,80 20,80 0,0% 8,07 8,09 -0,2% PR Londrina 23,00 23,00 0,0% 23,36 24,47 8,93 8,95 -0,2% 19,80 19,80 0,0% 7,68 7,70 -0,2% PR Maringá 23,00 22,00 4,5% 22,14 24,08 8,93 8,56 4,3% 19,80 19,80 0,0% 7,68 7,70 -0,2% PR Ponta Grossa 25,00 25,00 0,0% 25,00 26,25 9,70 9,73 -0,2% 21,00 21,00 0,0% 8,15 8,17 -0,2% RS Carazinho 23,50 23,50 0,0% 23,93 25,68 9,12 9,14 -0,2% 22,00 22,00 0,0% 8,54 8,56 -0,2% RS Cruz Alta 24,00 24,50 -2,0% 24,71 26,17 9,31 9,53 -2,3% 22,50 22,50 0,0% 8,73 8,75 -0,2% RS Montenegro 26,00 26,50 -1,9% 26,43 27,97 10,09 10,31 -2,1% n/d n/d - n/d n/d RS Passo Fundo 24,00 24,50 -2,0% 24,93 26,08 9,31 9,53 -2,3% 22,00 22,00 0,0% 8,54 8,56 -0,2% SC Campos Novos 27,00 27,00 0,0% 27,36 28,20 10,48 10,50 -0,2% 23,00 22,50 2,2% 8,93 8,75 2,0% SC Chapecó 25,00 25,00 0,0% 26,07 27,63 9,70 9,73 -0,2% 22,50 22,00 2,3% 8,73 8,56 2,0% SC Concórdia 29,50 29,50 0,0% 29,50 29,93 11,45 11,48 -0,2% 23,00 23,00 0,0% 8,93 8,95 -0,2% SC Mafra 26,00 26,00 0,0% 26,57 27,93 10,09 10,11 -0,2% 22,00 22,00 0,0% 8,54 8,56 -0,2% SP Araçatuba 23,00 23,00 0,0% 23,71 25,07 8,93 8,95 -0,2% 22,00 22,00 0,0% 8,54 8,56 -0,2% SP Bastos 24,00 24,50 -2,0% 24,71 25,40 9,31 9,53 -2,3% n/d n/d - n/d n/d SP Campinas*** 26,50 26,50 0,0% 26,86 27,77 10,28 10,31 -0,2% n/d n/d - n/d n/d SP Cândido Mota 24,00 24,00 0,0% 24,00 24,78 9,31 9,34 -0,2% 21,50 21,50 0,0% 8,34 8,36 -0,2% SP Orlândia 24,00 24,00 0,0% 24,00 25,00 9,31 9,34 -0,2% 22,00 22,00 0,0% 8,54 8,56 -0,2% SP Pereira Barreto 23,00 23,50 -2,1% 23,57 24,38 8,93 9,14 -2,4% 21,00 21,50 -2,3% 8,15 8,36 -2,6% SP Votuporanga 23,00 23,50 -2,1% 23,71 24,52 8,93 9,14 -2,4% 21,00 21,50 -2,3% 8,15 8,36 -2,6%
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DO MILHO* Mercado Disponível1 Mercado Balcão1 Var (%) Var (%)
*Valores para desconto do FUNRURAL; **Média móvel dos últimos 7 e 30 dias úteis; ***milho paulista posto Campinas, 1Valores de negócios realizados - Bushel 25,401
UF - Praças US$/sc 60Kg R$/sc 60 kg US$/sc 60Kg R$/sc 60 kg Média** Var (%) Var (%)
28/01 27/01 7 dias 30 dias Paranaguá (PR) 26,50 27,00 -1,85% 26,50 28,28 Vitória (ES) 26,50 27,00 -1,85% 26,50 28,53 Santos (SP) 26,50 27,00 -1,85% 26,50 28,43 US$/saca 13,20 US$/ton 220,00Argentina - *Buenos Aires Média** Portos Portos Exportadores - Mercado Disponível R$/sc 60 kg Var (%)
850,00 950,00
49,50
Rondonópolis 50,00 61,00 Paranaguá
MaringáCruz Alta
R$/saca
Trigo Disponível
Praças
Soja Disponível Praças Cascavel
Argentina* R$/ton 1030,76
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 Relações de Troca (Kg/Kg) Frango/Milho Suino/Milho

Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico. Fone: (11) 4504 1414 | Fax: (11) 4504 1411 Analista: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
UF Origem UF Destino Dist. Km. R$/ton Var (%) Alimentos %MS %PB %NDT GO MG MS PR RS SP BA Barreiras CE Fortaleza 1.750 150,00 0,0% Bagaço de Cana Crú 46% 2% 32% 40 s/c s/c 40 s/c 40 BA Barreiras BA Aratu 1.100 100,00 0,0% Bagaço de Cana Hidrolizado 51% 2% 49% s/c s/c s/c s/c s/c 60 GO Rio Verde SP Campinas 850 90,00 0,0% Casca de Soja (a granel) 67% 18% 89% 250 260 s/c s/c 350 300 GO Rio Verde PR Paranaguá 1.350 100,00 0,0% Promill 21 (a granel) 85% 21% 73% 473 *** 460 482 *** 482 *** 482 *** 482 *** GO Rio Verde SP Santos 1.100 100,00 0,0% Farelo de Arroz (ensacado) 85% 12% 84% 340 400 300 s/c 300 370 MG Uberlândia MG Pará de Minas 450 65,00 0,0% Farelo de Trigo (ensacado) 86% 15% 71% s/c 450 400 350 350 500 MG Uberlândia MG Santos 700 90,00 0,0% Farelo de Algodão 28 (ensacado) 87% 30% 64% 450 420 420 420 420 405 MS Dourados PR Paranaguá 1.100 100,00 0,0% Polpa Cítrica Peletizada 88% 7% 70% 278 284 278 284 284 300 MT Rondonópolis PR Paranaguá 1.600 140,00 0,0% Refinazil (a granel) 88% 21% 83% 483 *** 493 *** 483 *** 493 *** 493 *** 470 MT Sorriso PE Recife 3.600 295,00 0,0% Sorgo em Grão 88% 12% 79% 292 286 257 251 303 298 PR Cascavel PR Paranaguá 600 50,00 0,0% Farelo de Soja Lo-Pro (a granel) 90% 46% 73% 1010 1050 1000 1110 1120 1150 PR Ponta Grossa SP Bastos 550 60,00 0,0% Caroço de Algodão 93% 29% 96% 350 400 s/c 400 s/c 450 PR Ponta Grossa RS Monte Negro 700 75,00 0,0% Glutenose 60 (a granel) - 67% 89% 1439*** 1400 1467*** 1467*** 1467*** 1467*** RS Passo Fundo PR Paranaguá 650 50,00 0,0% Uréia Pecuária - 250% 0% 1512 1716 2080 1800 n/d 2040 RS Passo Fundo RS Rio Grande 600 45,00 0,0% MS = matéria seca; PB = proteína bruta; NDT = nutrientes digestivos totais; s/c = sem cotação; n/d = não disponível SP Cândido Mota SP Santos 580 55,00 0,0% * = mercado nominal; ** = incluso frete c/ ICMS; *** = incluso ICMS s/ frete; **** = incluso frete s/ ICMS; vermelho=indisponível SP Orlândia SP Santos 450 70,00 0,0% Cotação de Fretes Rodoviários - Milho - 16/01/2015 Concentrados, Proteicos e Energéticos - R$/tonelada Cotações atualizadas semanalmente às quartas-feiras.
UF Praças SP Descalvado 2,25 SP Campinas 3,84 Boi Gordo - R$/@ 144,00 Extra Grande Médio Extra Grande Médio MG Pará de Minas 2,55 MG Pará de Minas 4,00 Vaca Gorda - R$/@ 135,00 GO Goiânia 57,0 56,0 55,0 66,0 65,0 63,5 SC Concórdia 2,30 PR Toledo 3,50 Traseiro Boi (avulso) - R$/Kg 11,20 MG Belo Horizone 58,0 57,0 55,5 67,0 66,0 64,0 SC Concórdia 3,40 Traseiro Boi (1x1) - R$/Kg 11,10 PR Curitiba 68,0 51,0 48,0 80,0 52,0 50,0 MG Pará de Minas 3,40 Dianteiro Boi (Avulso) - R$/Kg 6,10 RJ Rio de Janeiro C.I.F 59,0 58,0 56,5 68,0 67,0 65,0 MS Dourados 3,00 SP Campinas 6,20 Dianteiro Boi (1x1) - R$/Kg 6,00 SP Bastos FOB * 57,0 56,0 54,5 66,0 65,0 63,0 SP Descalvado 3,05 SC Concórdia 5,80 SP Mogi das Cruzes FOB 64,5 59,1 51,6 74,7 64,2 57,3 PR Londrina 3,00 PR Toledo 6,00 Média Estadual - SP 1,0150 SP São Paulo C.I.F 58,0 56,0 55,0 67,0 66,0 64,0 RS Lajeado 3,10 RS Erechim 5,90 Média Estadual - GO 0,9832 RS Porto Alegre 62,0 60,0 58,0 71,0 51,0 49,0 SC Chapecó 3,10 MG Belo Horizonte 5,90 Média Estadual - MG 0,9967 PE Recife 4,00 MT Rondonópolis 5,70 Média Estadual - PR 1,0083
Mercado do Suíno - R$/Kg
Abatido - Atacado
Carcaça - Tipo Exportação
Preços dos Ovos - Caixa de 30 dúzias - 28/01/15
Animal TerminadoVivo
BRANCOS VERMELHOS
Mercado do Boi - R$
Mercado do Leite C em R$/L - Cepea
Noroeste - São Paulo
* preço médio das vendas destinadas ao Rio de Janeiro e a São Paulo
Mercado do Frango - R$/Kg
M Me er rc ca ad do o d de e F Fr ra an ng go o O mercado disponível de frango vivo do interior de São Paulo apresentou vendas em quantidades reduzidas, reafirmando o desinteresse dos frigoríficos em comprar além do realmente necessário. A preocupação com as disponibilidades do abatido continuou, no sentido de minimizá-las dentro das possibilidades, já que o consumo atual está muito retraído; considerando também que não há expectativa de melhora enquanto os salários não entrarem. As ofertas prosseguiram bastante folgadas e com a mesma composição: aves criadas para este segmento e lotes de integrações. O preço básico ficou inalterado em R$ 2,25 por quilo na granja, fraco, com fechamentos a valores diferenciados, dependendo das
circunstâncias. É bem provável que no curto prazo este cenário seja preservado. Em Minas Gerais, o frango vivo permaneceu em R$ 2,55 por quilo na granja, firme. Os volumes vendidos de frango abatido e recortes para o comércio de São Paulo atingiram volumes típicos para os primeiros dias da semana, o que equivale a dizer que foram pequenos. Tal situação retratou o consumo reprimido de um final de mês. Nestas circunstâncias, viu-se claramente que o comprador retardou a colocação de pedidos para a parte final desta semana, o que contribuiu para que a competitividade entre os frigoríficos prosseguisse acirrada, com incidência negativa sobre os preços.
M Me er rc ca ad do o d de e O Ov vo os s Não houve nenhuma alteração substancial no mercado ontem, o qual manteve-se classificado como firme ao enfocar os ovos dos tipos maiores e vermelhos, pois o fornecimento dos mesmos prosseguiu ajustado. Após as altas que ocorreram, a preocupação
está nos devidos repasses e no comportamento do consumidor. É importante aguardar e observar atentamente a evolução d as ofertas e da demanda nos próximos dias.
M Me er rc ca ad do o d de e S Su uí ín no os s São contínuas as dificuldades nas vendas de carcaças in natura para o comércio de São Paulo, pois além da grande competitividade entre os frigoríficos, os compradores postergam seus pedidos, cientes de que inexistem aspectos positivos no momento que possam melhorar
a dinâmica do ambiente de negócios. Os preços seguem pressionados, e cada um age conforme as oportunidades. No mercado físico de cevados do interior paulista, as referências se mantiveram inalteradas, mas fracas, nessa terça-feira.

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