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Boletim Diário de Milho | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

Boletim Diário de Milho

Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) )
Os contratos futuros de milho negociados em Chicago registraram perdas no fechamento da sessão desta segunda-feira em meio a movimentos de liquidação de posição e realização de lucro depois dos ganhos acumulados nos dias anteriores. O contrato mais ativo, dezembro/14, encerrou o pregão com leve baixa de 4,50 centavos de dólar, cotado ao final do dia a US$3,77/bushel ao passo que a posição março/15 registrou ajuste negativo de 4,75 centavos de dólar, cotado ao final do dia a US$3,90/bushel. Nos primeiros momentos da sessão, o mercado do cereal registrava ganhos em função dos reportes de exportações, os quais demonstram a consistente demanda pelo grão em função dos baixos preços. Porém, o mercado não teve força para manter os ganhos e reverteu quando agentes do mercado, baseados em fatores técnicos e na forte queda do petróleo, iniciaram um movimento de vendas especulativas, considerando a possível diminuição no consumo do produto para a produção de etanol e seus desdobramentos na cadeia do biocombustível norte-americano. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) ) Os contratos futuros de milho negociados na BM&FBovespa iniciaram a semana com baixa nesta segunda-feira em meio a manutenção de movimentos de liquidação de posição motivadas pelas melhores condições climática nas áreas de milho verão. O contrato janeiro/2015, referência para o mercado disponível, terminou o dia com perda de 0,60% cotado a R$28,18/saca, pressionado por movimentos de ajustes de posição e realização de lucro após ganhos na sessão anterior. Já o contrato com vencimento em maio/15 registrou desvalorização, com baixa de 0,18%, cotado ao final do dia a R$28,39/saca. Os ganhos verificados nas últimas sessões, as melhores condições do clima para desenvolvimento da safra verão associado aos elevados estoques nacionais motivaram os movimentos de baixa. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) )
O dólar subiu nesta segunda-feira e fechou a R$2,61 pela primeira vez desde meados de 2005, com analistas citando uma operação de saída de recursos cujo impacto foi turbinado pelo baixo volume de negócios, em meio a um ambiente externo mais desfavorável. Internamente, analistas afirmaram que também tem contribuído para a alta do dólar a incerteza sobre quais medidas a nova equipe econômica tomará para enfrentar o quadro doméstico de inflação alta e crescimento baixo, além do futuro do programa de intervenções diárias do Banco Central no câmbio. A moeda norte-americana subiu 0,7%, a R$2,6115 na venda, maior cotação de fechamento desde abril de 2005. A grande operação de saída de dólares ocorreu aproximadamente ao mesmo tempo em que o petróleo Brent ampliou as perdas para queda de 3 dólares por barril, ainda refletindo a perspectiva de oferta abundante combinada com demanda fraca devido ao enfraquecimento da economia global. O mercado também busca sinais sobre o futuro do programa de intervenções diárias do Banco Central, que está marcado para durar até pelo menos o fim deste ano. Se o programa for reduzido ou eliminado, o resultado será uma diminuição da liquidez do mercado doméstico justamente no ano em que se espera que o Federal Reserve, banco central norte-americano, comece a elevar os juros. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o
O mercado de milho no Brasil abre a semana com baixa liquidez de negócios. Os agentes do mercado doméstico seguiram limitando seus fluxos de aquisições de olho no desenvolvimento da safra de verão e por possuírem bons estoques de grão. O fraco interesse comprador chegou a exceder pressão baixista em algumas regiões do país, mas esta foi limitada pela retomada dos negócios nas zonas portuárias. Houve leve melhora no agendamentos de navios e muitas tradings passaram a acelerar os processos de escoamento para antes do período de festas. As condições chuvosas também são um transtorno e o clima mais ensolarado passou a agitar os negócios. Nos portos do país, foram realizados negócios entre R$27,50/saca e R$28,50/saca, em ambiente firme. A melhora na paridade de exportação em função da firmeza do dólar frente a moeda brasileira elevou a competitividade do produto brasileiro e favoreceu o fluxo de negócios. Já nas principais praças do interior, os estoques bem abastecidos dos compradores só motivou progresso nas operações diante da valores mais baixos, visando apenas complementar lacunas. Na região Sudeste, houve movimentos de baixa no interior paulista, puxando o referencial Campinas para R$27,00/saca, abaixo da indicação Paranaguá-Santos. No Sul, o mercado opera com preços estáveis depois das correções baixista da semana anterior e maior presença do exportador. No Centro-Oeste, as operações no spot se mostraram mais calmas, ao passo que os negócios com lotes da segunda safra, a qual será colhida em meados de 2015 aconteceram de forma um pouco melhor. C Co om me en nt tá ár ri io os s
O embarque de milho nas principais zonas portuárias do país voltou a ganhar intensidade no resultado preliminar dos primeiros dias do mês de dezembro. De acordo com o relatório semanal da Secretária de Comercio Exterior (SECEX), divulgado nesta segunda-feira, no acumulado da primeira semanas deste mês, o Brasil exportou 1,28 milhão de toneladas de milho ao mercado externo. O volume despachado resultou num embarque médio de 256,4 mil toneladas por dia durante o período, um avanço em relação aos 148,9 mil toneladas despachadas durante todo o mês de novembro passado. Para surpresa, o montante diário superou o registrado em igual período do ano anterior, quando somou 146,9 mil toneladas por dia durante todo o mês de dezembro de 2013. O congestionamento das zonas portuárias norte-americanas, as sucessivas greves dos trabalhadores portuários na Argentina em conjunto com um dólar mais forte em relação a moeda brasileira são alguns dos fatores que possibilitou a retomada das vendas externas brasileiras. No portos do país, estima-se a programação de line-up de cerca de 3 milhões de toneladas para serem despachadas até o final de dezembro, sendo que mais de 1 milhão são carregamentos programados para o porto de Santos. Embora o atual patamar do dólar frente ao Real associada a recuperação dos preços internacionais do cereal tenha estimulado os embarques do produto ao mercado externo, a elevada disponibilidade de milho no Hemisfério Norte, sobretudo nos EUA, ainda são fatores que deverão limitar o apetite comprador dos principais importadores globais. Mesmo que o Brasil consiga manter o fluxo de embarque, o país ainda deverá encerrar a temporada 2013/14 com estoques recordes de milho. Do início do ano até agora, o Brasil embarcou 18,52 milhões de toneladas de milho, contra 24,31 milhões em 2013 em igual período. Logicamente, a conjuntura apresentada no mercado externo naquele período foi decisiva para o elevado fluxo de embarque. As expectativas para exportação de milho em 2014 deverão somar 20 milhões de toneladas, bem abaixo das 26,6 milhões em 2013.


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US$/tonelada 08/12 05/12 Dif. 7 dias 30 dias 08/12 05/12 dif. 7 dias 30 dias 08/12 05/12 Dif. 7 dias 30 dias dez/14 3,7700 3,8150 -0,0450 3,7461 3,7335 nov/14 - - - 0,00 27,67 dez/14 126,50 126,00 0,40% 124,71 125,46 mar/15 3,9000 3,9500 -0,0500 3,8807 3,8632 jan/15 28,18 28,35 -0,60% 28,36 29,96 ** FOB - Buenos Aires mai/15 3,9800 4,0350 -0,0550 3,9646 3,9498 mar/15 29,41 29,53 -0,41% 29,25 30,32 jul/15 4,0525 4,1000 -0,0475 4,0329 4,0186 mai/15 28,39 28,44 -0,18% 28,15 28,84 Dólar Comercial (R$ / US$) 2,612 set/15 4,1000 4,1400 -0,0400 4,0800 4,0785 - - - - - - 3,201 dez/15 4,1825 4,2275 -0,0450 4,1650 4,1642 - - - - - - Peso Livre Argentino (R$ / $) 0,305 BOLSA CEREALES**BM&FBovespa CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês MOEDAS Mês Média* Mês Média* Euro UE (R$ / €) Grão - US$/bushel Média* Grão - R$/saca
08/12 05/12 7 dias 30 dias 08/12 05/12 08/12 05/12 08/12 05/12 BA Barreiras 25,00 25,00 0,0% 25,00 21,85 9,57 9,64 -0,7% 24,00 24,00 0,0% 9,19 9,25 -0,7% CE Fortaleza 33,00 33,00 0,0% 33,00 31,62 12,64 12,73 -0,7% n/d n/d - n/d n/d MA Balsas 26,00 26,00 0,0% 26,00 23,20 9,96 10,03 -0,7% 24,00 24,00 0,0% 9,19 9,25 -0,7% TO Pedro Afonso 23,00 23,00 0,0% 23,00 20,68 8,81 8,87 -0,7% n/d n/d - n/d n/d DF Brasília 25,00 25,00 0,0% 25,36 23,85 9,57 9,64 -0,7% 23,00 23,00 0,0% 8,81 8,87 -0,7% GO Catalão 25,00 25,00 0,0% 25,00 23,52 9,57 9,64 -0,7% 23,00 23,00 0,0% 8,81 8,87 -0,7% GO Cristalina 25,00 25,00 0,0% 25,14 23,40 9,57 9,64 -0,7% 23,50 23,50 0,0% 9,00 9,06 -0,7% GO Formosa 24,50 24,50 0,0% 24,71 23,13 9,38 9,45 -0,7% 23,00 23,00 0,0% 8,81 8,87 -0,7% GO Jataí 23,00 23,00 0,0% 22,79 21,70 8,81 8,87 -0,7% 22,00 22,00 0,0% 8,42 8,48 -0,7% GO Rio Verde 23,50 23,50 0,0% 23,29 22,25 9,00 9,06 -0,7% 22,50 22,50 0,0% 8,62 8,68 -0,7% MG Pará de Minas 28,00 28,00 0,0% 28,00 27,12 10,72 10,80 -0,7% n/d n/d - n/d n/d MG Patos de Minas 26,00 26,00 0,0% 25,29 23,88 9,96 10,03 -0,7% 24,00 24,00 0,0% 9,19 9,25 -0,7% MG Uberlândia 26,50 26,50 0,0% 26,14 24,53 10,15 10,22 -0,7% 23,50 23,50 0,0% 9,00 9,06 -0,7% MS Chapadão do Sul 21,00 21,00 0,0% 21,00 20,18 8,04 8,10 -0,7% 20,00 20,00 0,0% 7,66 7,71 -0,7% MS Dourados 21,50 21,50 0,0% 21,50 20,92 8,23 8,29 -0,7% 19,50 19,50 0,0% 7,47 7,52 -0,7% MT Lucas do Rio Verde 15,50 15,50 0,0% 15,50 15,12 5,94 5,98 -0,7% 14,50 14,50 0,0% 5,55 5,59 -0,7% MT Rondonópolis 19,00 19,00 0,0% 19,00 18,80 7,28 7,33 -0,7% 18,00 18,00 0,0% 6,89 6,94 -0,7% MT Sapezal 15,00 15,00 0,0% 15,00 14,72 5,74 5,78 -0,7% 14,00 14,00 0,0% 5,36 5,40 -0,7% MT Sorriso 15,00 15,00 0,0% 15,00 14,67 5,74 5,78 -0,7% 14,00 14,00 0,0% 5,36 5,40 -0,7% PR Campo Mourão 24,00 24,00 0,0% 24,43 23,83 9,19 9,25 -0,7% 21,00 21,00 0,0% 8,04 8,10 -0,7% PR Cascavel 24,50 24,50 0,0% 24,93 24,25 9,38 9,45 -0,7% 21,00 21,00 0,0% 8,04 8,10 -0,7% PR Curitiba 27,00 27,00 0,0% 26,93 25,32 10,34 10,41 -0,7% n/d n/d - n/d n/d PR Guarapuava 25,00 25,00 0,0% 25,00 24,17 9,57 9,64 -0,7% 21,70 21,70 0,0% 8,31 8,37 -0,7% PR Londrina 25,00 25,50 -2,0% 25,79 24,97 9,57 9,83 -2,6% 21,00 21,00 0,0% 8,04 8,10 -0,7% PR Maringá 25,00 25,00 0,0% 25,43 24,73 9,57 9,64 -0,7% 21,00 21,00 0,0% 8,04 8,10 -0,7% PR Ponta Grossa 27,00 27,00 0,0% 26,93 25,30 10,34 10,41 -0,7% 23,00 23,00 0,0% 8,81 8,87 -0,7% RS Carazinho 26,50 26,50 0,0% 26,71 25,85 10,15 10,22 -0,7% 23,50 23,50 0,0% 9,00 9,06 -0,7% RS Cruz Alta 27,00 27,00 0,0% 27,00 25,97 10,34 10,41 -0,7% 24,00 24,00 0,0% 9,19 9,25 -0,7% RS Montenegro 28,50 28,50 0,0% 28,64 27,97 10,91 10,99 -0,7% n/d n/d - n/d n/d RS Passo Fundo 26,50 26,50 0,0% 26,71 25,92 10,15 10,22 -0,7% 23,50 23,50 0,0% 9,00 9,06 -0,7% SC Campos Novos 28,50 28,50 0,0% 28,50 27,72 10,91 10,99 -0,7% 24,00 24,00 0,0% 9,19 9,25 -0,7% SC Chapecó 28,00 28,00 0,0% 28,00 28,00 10,72 10,80 -0,7% 23,00 23,00 0,0% 8,81 8,87 -0,7% SC Concórdia 30,00 30,00 0,0% 30,43 29,65 11,49 11,57 -0,7% 25,00 25,00 0,0% 9,57 9,64 -0,7% SC Mafra 29,00 28,00 3,6% 28,36 27,77 11,10 10,80 2,8% 25,00 24,00 4,2% 9,57 9,25 3,4% SP Araçatuba 25,00 25,50 -2,0% 25,64 25,13 9,57 9,83 -2,6% 23,00 23,00 0,0% 8,81 8,87 -0,7% SP Bastos 25,00 25,00 0,0% 25,50 25,13 9,57 9,64 -0,7% n/d n/d - n/d n/d SP Campinas*** 27,00 27,50 -1,8% 27,64 27,72 10,34 10,60 -2,5% n/d n/d - n/d n/d SP Cândido Mota 24,00 24,50 -2,0% 24,79 24,53 9,19 9,45 -2,7% 22,00 22,00 0,0% 8,42 8,48 -0,7% SP Orlândia 24,50 25,00 -2,0% 25,29 24,90 9,38 9,64 -2,7% 22,50 23,00 -2,2% 8,62 8,87 -2,9% SP Pereira Barreto 24,00 25,00 -4,0% 24,93 24,35 9,19 9,64 -4,7% 22,00 23,00 -4,3% 8,42 8,87 -5,0% SP Votuporanga 25,00 25,00 0,0% 25,43 24,48 9,57 9,64 -0,7% 22,50 22,50 0,0% 8,62 8,68 -0,7%
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DO MILHO* Mercado Disponível1 Mercado Balcão1 Var (%) Var (%)
*Valores para desconto do FUNRURAL; **Média móvel dos últimos 7 e 30 dias úteis; ***milho paulista posto Campinas, 1Valores de negócios realizados - Bushel 25,401
UF - Praças R$/sc 60 kgUS$/sc 60KgR$/sc 60 kgUS$/sc 60Kg Média** Var (%) Var (%)
08/12 05/12 7 dias 30 dias Paranaguá (PR) 28,00 27,00 3,70% 28,00 27,25 Vitória (ES) 28,50 27,50 3,64% 28,50 27,53 Santos (SP) 28,00 27,00 3,70% 28,00 27,48 US$/saca 13,20 US$/ton 220,00Argentina - *Buenos Aires Média** Portos Portos Exportadores - Mercado Disponível R$/sc 60 kg Var (%)
850,00 950,00
64,00
Rondonópolis 57,00 61,50 Paranaguá
MaringáCruz Alta
R$/saca
Trigo Disponível
Praças
Soja Disponível Praças Cascavel
Argentina* R$/ton 1044,60
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 Relações de Troca (Kg/Kg) Frango/Milho Suino/Milho

Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico. Fone: (11) 4504 1414 | Fax: (11) 4504 1411 Analista: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
UF Origem UF Destino Dist. Km. R$/ton Var (%) Alimentos %MS %PB %NDT GO MG MS PR RS SP BA Barreiras CE Fortaleza 1.750 150,00 0,0% Bagaço de Cana Crú 46% 2% 32% 40 s/c s/c 40 s/c 40 BA Barreiras BA Aratu 1.100 100,00 0,0% Bagaço de Cana Hidrolizado 51% 2% 49% s/c s/c s/c s/c s/c 60 GO Rio Verde SP Campinas 850 80,00 0,0% Casca de Soja (a granel) 67% 18% 89% 250 260 s/c s/c 350 300 GO Rio Verde PR Paranaguá 1.350 85,00 0,0% Promill 21 (a granel) 85% 21% 73% 473 *** 460 482 *** 482 *** 482 *** 482 *** GO Rio Verde SP Santos 1.100 95,00 0,0% Farelo de Arroz (ensacado) 85% 12% 84% 340 400 300 s/c 300 370 MG Uberlândia MG Pará de Minas 450 65,00 0,0% Farelo de Trigo (ensacado) 86% 15% 71% s/c 450 400 350 350 500 MG Uberlândia MG Santos 700 90,00 0,0% Farelo de Algodão 28 (ensacado) 87% 30% 64% 450 420 420 420 420 405 MS Dourados PR Paranaguá 1.100 90,00 0,0% Polpa Cítrica Peletizada 88% 7% 70% 278 284 278 284 284 300 MT Rondonópolis PR Paranaguá 1.600 125,00 4,2% Refinazil (a granel) 88% 21% 83% 483 *** 493 *** 483 *** 493 *** 493 *** 470 MT Sorriso PE Recife 3.600 285,00 1,8% Sorgo em Grão 88% 12% 79% 292 286 257 251 303 298 PR Cascavel PR Paranaguá 600 40,00 0,0% Farelo de Soja Lo-Pro (a granel) 90% 46% 73% 1090 1160 1020 1110 1130 1160 PR Ponta Grossa SP Bastos 550 60,00 0,0% Caroço de Algodão 93% 29% 96% 350 400 s/c 400 s/c 450 PR Ponta Grossa RS Monte Negro 700 75,00 0,0% Glutenose 60 (a granel) - 67% 89% 1439*** 1400 1467*** 1467*** 1467*** 1467*** RS Passo Fundo PR Paranaguá 650 50,00 0,0% Uréia Pecuária - 250% 0% 1512 1716 2080 1800 n/d 2040 RS Passo Fundo RS Rio Grande 600 45,00 0,0% MS = matéria seca; PB = proteína bruta; NDT = nutrientes digestivos totais; s/c = sem cotação; n/d = não disponível SP Cândido Mota SP Santos 580 55,00 0,0% * = mercado nominal; ** = incluso frete c/ ICMS; *** = incluso ICMS s/ frete; **** = incluso frete s/ ICMS; vermelho=indisponível SP Orlândia SP Santos 450 80,00 0,0% Cotação de Fretes Rodoviários - Milho - 28/11/2014 Concentrados, Proteicos e Energéticos - R$/tonelada Cotações atualizadas semanalmente às quartas-feiras.
UF Praças SP Descalvado 2,35 SP Campinas 4,37 Boi Gordo - R$/@ 145,00 Extra Grande Médio Extra Grande Médio MG Pará de Minas 2,40 MG Pará de Minas 4,40 Vaca Gorda - R$/@ 135,00 GO Goiânia 45,0 44,0 43,0 48,0 47,0 45,5 SC Concórdia 2,40 PR Toledo 3,90 Traseiro Boi (avulso) - R$/Kg 11,10 MG Belo Horizone 45,0 44,0 42,5 50,0 49,0 47,0 SC Concórdia 3,60 Traseiro Boi (1x1) - R$/Kg 11,00 PR Curitiba 55,0 53,0 50,0 60,0 58,0 56,0 MG Pará de Minas 3,80 Dianteiro Boi (Avulso) - R$/Kg 6,30 RJ Rio de Janeiro C.I.F 46,0 45,0 43,5 51,0 50,0 48,0 MS Dourados 3,40 SP Campinas 6,70 Dianteiro Boi (1x1) - R$/Kg 6,20 SP Bastos FOB * 44,0 43,0 41,5 50,0 49,0 47,0 SP Descalvado 3,50 SC Concórdia 6,45 SP Mogi das Cruzes FOB 52,8 51,0 50,7 62,7 56,1 54,3 PR Londrina 3,35 PR Toledo 6,50 Média Estadual - SP 1,0150 SP São Paulo C.I.F 45,0 43,0 42,0 50,0 49,0 47,0 RS Lajeado 3,40 RS Erechim 6,40 Média Estadual - GO 0,9832 RS Porto Alegre 53,0 51,0 49,0 60,0 58,0 56,0 SC Chapecó 3,50 MG Belo Horizonte 6,60 Média Estadual - MG 0,9967 PE Recife 4,30 MT Rondonópolis 6,45 Média Estadual - PR 1,0083
Mercado do Suíno - R$/Kg
Abatido - Atacado
Carcaça - Tipo Exportação
Preços dos Ovos - Caixa de 30 dúzias - 08/12/14
VivoAnimal Terminado
BRANCOS VERMELHOS
Mercado do Boi - R$
Mercado do Leite C em R$/L - Cepea
Noroeste - São Paulo
* preço médio das vendas destinadas ao Rio de Janeiro e a São Paulo
Mercado do Frango - R$/Kg
M Me er rc ca ad do o d de e F Fr ra an ng go o O mercado disponível de frango vivo do interior de São Paulo fechou vendas em volumes reduzidos na sexta-feira, o que não é de se estranhar quando os compradores são as avícolas, clientes tradicionais desse dia. As ofertas seguiram excessivas e pressionando muito o preço básico. No entanto, o mesmo se manteve em R$ 2,40 por quilo na granja, fraco, com negócios abaixo. Aves criadas especialmente para esse segmento constituíram as disponibilidades atuais, engrossadas por lotes das integrações. Em Minas Gerais, a cotação do frango vivo permaneceu em R$ 2,40 por quilo na granja, com a prática de valores inferiores, em mercado fraco. Para os carregamentos do domingo, o preço caiu no int. SP para R$ 2,35 por quilo na granja. Em Minas Gerais, nada mudou.
Negócios abaixo continuaram ocorrendo em ambos os Estados. Na sexta-feira, as vendas de frango abatido e recortes para o comércio de São Paulo foram simplesmente razoáveis, distanciando-se do que se poderia esperar para um princípio de mês. Os compradores já se encontravam abastecidos, aguardando uma resposta positiva do consumo durante esse final de semana. O setor acredita que se tudo tiver corrido bem, a demanda de hoje tenderá a ser ativa. Por enquanto, o mercado seguiu bastante ofertado, mantendo o quadro de disputa entre os frigoríficos. Em virtude disso, os preços permaneceram fracos.
M Me er rc ca ad do o d de e O Ov vo os s O mercado operou em alta para os carregamentos do final de semana devido à conjunção de fatores que vieram a beneficiá-lo. A começar pelos descartes, estimulados pela situação em que os avicultores se encontravam no que se refere à perda da rentabilidade na atividade, que contribuíram para reduzir a produção; o comportamento das vendas, as quais desenham uma evolução,
desde o momento em que vinham respaldadas nas promoções; e a expectativa dos salários a motivarem o crescimento do consumo nos próximos dias. Enfim, há que se admitir que o início do mês criou um cenário mais promissor, e fortaleceu o ambiente de negócios.
M Me er rc ca ad do o d de e S Su uí ín no os s As vendas de carcaças in natura para o comércio de São Paulo seguiram bastante insatisfatórias, não tendo se aproxima do nem do mínimo necessário para que se estabelecesse um perfil condizente com uma semana de entrada da massa salarial. Tudo porque os compradores continuaram administrando seus pedidos de maneira a manter o controle sobre os estoques. As ofertas folgadas, especialmente de mercadorias provenientes de outros Estados, permaneceram sustentando a concorrência, com prejuízo sobre os
preços. No mercado físico de cevados do interior paulista, a melhora na procura deu suporte à conquista de reajustes nos fechamentos regionais. Porém, ainda existe indefinição sobre o s preços para as programações desta semana na condição Cif frigorífico.
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