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Boletim Diário de Milho | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

Boletim Diário de Milho

Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) ) Os contratos futuros do milho negociados na bolsa de Chicago finalizaram a sessão desta quarta-feira com ganhos depois de abrir o pregão em baixa dando continuidade as perdas na sessão anterior em função dos fundamentos de oferta e demanda. O contrato dezembro/14 encerrou o pregão com ganho de 5,75 centavos de dólar, cotado ao final do dia a US$3,70¼/bushel ao passo que a posição março/15 também registrou alta de 5,75 centavos, cotado ao final do dia a US$3,83/bushel. Os ganhos verificados no dia tiveram, basicamente, uma aspecto técnico motivados por movimentos de compras especulativas em meio a um mercado de sobrevenda. De certa forma, as previsões climáticas sobre o Meio Oeste dos EUA apresentam condições favoráveis para o avanço da colheita. Novas perspectivas que surgem no mercado também apontam para possibilidade de o USDA elevar mais sua previsão para produção de milho nos EUA em seus próximo relatório que será divulgado na segunda-feira. Porém, a maior demanda global segue motivada pelos baixos preços do cereal. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) ) Os contratos futuros de milho negociados na BM&FBovespa encerraram a sessão desta quarta-feira com perdas modesta em meio a ajustes de posições. O contrato novembro/2014, usado como referência para o mercado disponível, terminou o dia com baixa de 0,07% cotado a R$26,81/saca, em meio a ajustes técnicos. Os contratos com vencimento janeiro/15 e março/15 também registraram modestas correções negativas de 0,38% e 0,07%, respectivamente, cotados ao final do dia a R$28,82/saca e R$29,07/saca. Os movimentos do dia tiveram um aspecto meramente técnico, visto que o fluxo das vendas externas de milho no Brasil seguem firmes ao passo que a paridade de exportação continuam favorecendo a saída do produto ao mercado externo, principalmente em função da lentidão da colheita norte-americana. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) ) O dólar avançou ante o real pela quarta sessão seguida nesta quarta-feira, acompanhando o fortalecimento do dólar nos mercados internacionais após o bom desempenho dos republicanos nas eleições parlamentares nos EUA levar investidores a comprar ativos norte- americanos. Os republicanos conquistaram os votos dos descontentes e garantiram importantes vitórias nas eleições de terça-feira nos EUA. A possibilidade de que o resultado pese sobre a agenda legislativa foi encarada como positiva pelos investidores, como ocorreu em situações semelhantes no passado. Na expectativa de medidas mais favoráveis aos negócios nos EUA que gerariam valorização dos ativos locais, investidores desmontavam posições em outros mercados e aplicavam na maior economia do mundo. No mercado local, ainda com volume baixo, os investidores continuavam sob a expectativa de mais sinais de como será a política econômica no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. Os mercados receberam bem a surpreendente alta da Selic na semana passada, mas querem ver sinais de mudança na política fiscal, criticada por ser excessivamente expansionista e pouco transparente. Além disso, investidores querem saber quem será o próximo ministro da Fazenda, substituindo Guido Mantega. A moeda norte-americana subiu 0,38%, a R$2,5149 na venda, após chegar a R$2,5292 na máxima do dia. Nas últimas quatro sessões, a divisa acumulou alta de 4,44%. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o Embora as altas nos preços do cereal no mercado interno brasileiro não tenham sido tão frequentes e generalizadas, o cenário ainda opera num ambiente de preços firmes para o milho. A demanda doméstico encontra-se aquecida, puxada pela maior atuação das indústrias do setor de proteína animal. Os elevados preços das carnes e o firme fluxo das exportações brasileiras desse produto tem mantido ativa os agentes desse setor. No Mato Grosso, na região de Lucas do Rio Verde e Sorriso, integradores continuam pagamento muito mais que as tradings exportadoras, com acordos que variam entre R$14,00/saca e R$15,00/saca, dependendo do prazo para pagamento. Em Goiás, além de integradores, a demanda é ditada por alguns grandes confinamentos bovinos, onde as indústrias chegaram a oferecer valores entre R$21,00/saca e R$23,00/saca no estado no spot. Nas praças das regiões Sul e Sudeste, a presenta tanto de exportadores como também de compradores do mercado interno seguem dando suporte a manutenção dos atuais elevados preços do cereal. O referencial Campinas segue cotado a R$27,50/saca ao passo que nas zonas portuárias do país foram realizados acordos ente R$26,00/saca e R$26,50/saca. C Co om me en nt tá ár ri io os s A retomada das precipitações nas principais regiões produtoras de soja no Brasil possibilitou um avanço expressivo do plantio da oleaginosa, mas que não chegou a superar os patamares verificados no ano passado ao mesmo tempo em que gerará impactos sobre as lavouras de milho de segunda época. Até esta semana de novembro, produtores brasileiros plantaram apenas 37% da área prevista para cultivo de soja depois de um período de clima seco, de acordo com uma pesquisa recente realizada pela Informa Economics FNP. Na mesma época do ano passado, os trabalhos haviam alcançado 54% da área projetada para o período. Pode-se dizer que não haverá volumes significativos de soja sendo colhida no mês de janeiro, o que deverá impactar na decisão dos produtores na hora de semear o milho inverno. Agentes do mercado entrevistados pela Agencia Reuters recentemente relataram que em algumas regiões a área destinada ao cultivo de milho de segunda época será reduzida. A segunda colheita de milho desta temporada em Mato Grosso do Sul já está comprometida, disse Mauricio Saito, presidente da Aprosoja MS, associação de agricultores locais. “Contanto que o clima fique normal, não há impacto na soja”, disse. “A consequência deste atraso é uma segunda safra de milho menor no começo de 2015.” Saito disse que a plantação de soja começou 30 dias mais tarde que o normal em Mato Grosso do Sul, um Estado produtor menor, e com isso os fazendeiros podem não ter tempo suficiente para colher soja e plantar milho. Ricardo Tomczyk, presidente da Aprosoja em Mato Grosso, maior potência agrícola do país, declarou que os agricultores compensaram muito do atraso nas plantações devido à volta das chuvas nos últimos dias e que no momento já terminaram 50% do trabalho. Isso deve deixar uma intervalo adequado para uma segunda safra de milho, mas implica outros riscos. “A plantação em Mato Grosso será feita em cerca de 20 dias neste ano, isso irá concentrar o período da colheita, de forma que qualquer coisa que dê errado irá prejudicar quase toda a safra”, disse. Um possível atraso no plantio do milho inverno também acarretaria problemas com queda do potencial das lavouras por tirar da janela ideal de semeadura e estender o desenvolvimento das plantas a períodos de estiagem no Centro-Oeste e geadas no Sul e Sudeste. Ainda é cedo para definir o comportamento climático para o verão de 2015, mas com a presença do El Nino, os veranicos deverão ser mais frequentes nestas regiões.

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US$/tonelada 05/11 04/11 Dif. 7 dias 30 dias 05/11 04/11 dif. 7 dias 30 dias 05/11 04/11 Dif. 7 dias 30 dias dez/14 3,7025 3,6450 0,0575 3,7125 3,4801 nov/14 26,81 26,83 -0,07% 27,45 25,31 out/14 119,00 118,00 0,85% 120,71 115,22 mar/15 3,8300 3,7725 0,0575 3,8414 3,6106 jan/15 28,82 28,93 -0,38% 29,33 26,79 ** FOB - Buenos Aires mai/15 3,9175 3,8600 0,0575 3,9286 3,6981 mar/15 29,07 29,09 -0,07% 29,42 27,46 jul/15 3,9800 3,9275 0,0525 3,9939 3,7708 mai/15 27,88 27,91 -0,11% 28,22 26,57 Dólar Comercial (R$ / US$) 2,515 set/15 4,0475 3,9875 0,0600 4,0554 3,8420 - - - - - - 3,129 dez/15 4,1400 4,0775 0,0625 4,1379 3,9333 - - - - - - Peso Livre Argentino (R$ / $) 0,295 Média*Grão - R$/sacaGrão - US$/bushel Média* Mês Média* Euro UE (R$ / €) BOLSA CEREALES**BM&FBovespa CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês MOEDAS Mês
05/11 04/11 7 dias 30 dias 05/11 04/11 05/11 04/11 05/11 04/11 BA Barreiras 19,00 19,00 0,0% 19,36 19,25 7,55 7,58 -0,4% 18,00 18,00 0,0% 7,16 7,18 -0,4% CE Fortaleza 30,50 30,50 0,0% 30,29 29,63 12,13 12,17 -0,4% n/d n/d - n/d n/d - MA Balsas 21,50 21,50 0,0% 21,50 20,82 8,55 8,58 -0,4% 20,00 19,50 2,6% 7,95 7,78 2,2% TO Pedro Afonso 19,00 19,00 0,0% 19,36 18,98 7,55 7,58 -0,4% n/d n/d - n/d n/d - DF Brasília 22,50 21,50 4,7% 20,86 19,33 8,95 8,58 4,3% 21,00 20,00 5,0% 8,35 7,98 4,6% GO Catalão 22,50 21,50 4,7% 21,21 19,00 8,95 8,58 4,3% 21,00 20,00 5,0% 8,35 7,98 4,6% GO Cristalina 22,00 21,00 4,8% 20,57 18,77 8,75 8,38 4,4% 21,00 20,00 5,0% 8,35 7,98 4,6% GO Formosa 22,00 21,00 4,8% 20,57 18,77 8,75 8,38 4,4% 21,00 20,00 5,0% 8,35 7,98 4,6% GO Jataí 20,50 20,50 0,0% 20,14 18,07 8,15 8,18 -0,4% 19,50 19,50 0,0% 7,75 7,78 -0,4% GO Rio Verde 21,00 21,00 0,0% 20,71 18,53 8,35 8,38 -0,4% 20,00 20,00 0,0% 7,95 7,98 -0,4% MG Pará de Minas 27,00 26,50 1,9% 25,79 23,70 10,74 10,58 1,5% n/d n/d - n/d n/d - MG Patos de Minas 23,00 22,50 2,2% 21,93 20,13 9,15 8,98 1,8% 22,00 21,00 4,8% 8,75 8,38 4,4% MG Uberlândia 24,00 23,00 4,3% 22,57 20,97 9,54 9,18 4,0% 22,00 21,00 4,8% 8,75 8,38 4,4% MS Chapadão do Sul 20,00 20,00 0,0% 19,43 17,12 7,95 7,98 -0,4% 18,50 18,50 0,0% 7,36 7,38 -0,4% MS Dourados 20,00 21,00 -4,8% 20,29 18,17 7,95 8,38 -5,1% 19,00 19,00 0,0% 7,55 7,58 -0,4% MT Lucas do Rio Verde 14,50 14,50 0,0% 14,14 12,77 5,77 5,79 -0,4% 13,50 13,50 0,0% 5,37 5,39 -0,4% MT Rondonópolis 18,00 18,00 0,0% 18,00 16,05 7,16 7,18 -0,4% 17,00 17,00 0,0% 6,76 6,79 -0,4% MT Sapezal 14,00 14,00 0,0% 13,71 12,07 5,57 5,59 -0,4% 13,00 13,00 0,0% 5,17 5,19 -0,4% MT Sorriso 14,00 14,00 0,0% 13,64 12,10 5,57 5,59 -0,4% 13,00 13,00 0,0% 5,17 5,19 -0,4% PR Campo Mourão 23,00 23,00 0,0% 22,57 20,88 9,15 9,18 -0,4% 19,00 19,00 0,0% 7,55 7,58 -0,4% PR Cascavel 23,50 23,50 0,0% 23,21 21,42 9,34 9,38 -0,4% 19,00 19,00 0,0% 7,55 7,58 -0,4% PR Curitiba 24,00 24,00 0,0% 23,57 21,92 9,54 9,58 -0,4% n/d n/d - n/d n/d - PR Guarapuava 23,50 23,50 0,0% 23,00 20,95 9,34 9,38 -0,4% 19,70 19,70 0,0% 7,83 7,86 -0,4% PR Londrina 24,00 24,00 0,0% 23,57 21,50 9,54 9,58 -0,4% 19,00 19,00 0,0% 7,55 7,58 -0,4% PR Maringá 24,00 24,00 0,0% 23,43 21,42 9,54 9,58 -0,4% 18,80 19,00 -1,1% 7,48 7,58 -1,4% PR Ponta Grossa 24,00 24,00 0,0% 23,57 22,02 9,54 9,58 -0,4% 21,00 21,00 0,0% 8,35 8,38 -0,4% RS Carazinho 25,50 25,50 0,0% 24,93 24,12 10,14 10,18 -0,4% 22,00 22,00 0,0% 8,75 8,78 -0,4% RS Cruz Alta 25,50 25,50 0,0% 25,21 23,93 10,14 10,18 -0,4% 23,00 23,00 0,0% 9,15 9,18 -0,4% RS Montenegro 27,50 27,50 0,0% 27,21 25,65 10,93 10,98 -0,4% n/d n/d - n/d n/d - RS Passo Fundo 25,50 25,50 0,0% 25,21 24,27 10,14 10,18 -0,4% 22,00 22,00 0,0% 8,75 8,78 -0,4% SC Campos Novos 27,00 27,00 0,0% 26,71 26,18 10,74 10,78 -0,4% 22,00 22,00 0,0% 8,75 8,78 -0,4% SC Chapecó 28,00 28,00 0,0% 27,86 27,20 11,13 11,18 -0,4% 23,00 23,00 0,0% 9,15 9,18 -0,4% SC Concórdia 28,00 28,00 0,0% 28,14 27,58 11,13 11,18 -0,4% 23,00 23,00 0,0% 9,15 9,18 -0,4% SC Mafra 27,00 27,00 0,0% 27,00 25,75 10,74 10,78 -0,4% 23,00 23,00 0,0% 9,15 9,18 -0,4% SP Araçatuba 24,50 24,50 0,0% 24,07 21,77 9,74 9,78 -0,4% 22,00 22,00 0,0% 8,75 8,78 -0,4% SP Bastos 24,50 24,50 0,0% 24,21 21,93 9,74 9,78 -0,4% n/d n/d - n/d n/d - SP Campinas*** 27,50 27,50 0,0% 27,21 24,62 10,93 10,98 -0,4% n/d n/d - n/d n/d - SP Cândido Mota 24,00 24,00 0,0% 23,71 21,28 9,54 9,58 -0,4% 22,00 22,00 0,0% 8,75 8,78 -0,4% SP Orlândia 24,00 24,00 0,0% 23,79 21,70 9,54 9,58 -0,4% 22,00 22,00 0,0% 8,75 8,78 -0,4% SP Pereira Barreto 23,50 23,50 0,0% 23,21 20,83 9,34 9,38 -0,4% 20,50 20,50 0,0% 8,15 8,18 -0,4% SP Votuporanga 23,50 23,50 0,0% 23,21 21,15 9,34 9,38 -0,4% 21,00 21,00 0,0% 8,35 8,38 -0,4% R$/sc 60 kg Média** US$/sc 60Kg R$/sc 60 kg Var (%) Var (%)
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DO MILHO* Mercado Disponível1 Mercado Balcão1 Var (%) Var (%)
*Valores para desconto do FUNRURAL; **Média móvel dos últimos 7 e 30 dias úteis; ***milho paulista posto Campinas, 1Valores de negócios realizados - Bushel 25,401
UF - Praças US$/sc 60Kg
05/11 04/11 7 dias 30 dias Paranaguá (PR) 26,30 26,00 1,15% 26,30 24,15 Vitória (ES) 26,50 26,50 0,00% 26,50 24,57 Santos (SP) 26,50 26,50 0,00% 26,50 24,62 US$/saca 13,20 US$/ton 220,00 Portos Portos Exportadores - Mercado Disponível R$/sc 60 kg Var (%) Média** Argentina - *Buenos Aires
R$/ton 1005,96 Praças
Soja Disponível Praças Cascavel
Argentina*
62,50 Paranaguá
MaringáCruz Alta
R$/saca
Trigo Disponível
850,00 950,00
64,00
Rondonópolis 59,00
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 Relações de Troca (Kg/Kg) Frango/Milho Suino/Milho

Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico. Fone: (11) 4504 1414 | Fax: (11) 4504 1411 Analista: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
UF Origem UF Destino Dist. Km. R$/ton Var (%) Alimentos %MS %PB %NDT GO MG MS PR RS SP BA Barreiras CE Fortaleza 1.750 170,00 0,0% Bagaço de Cana Crú 46% 2% 32% 40 s/c s/c 40 s/c 40 BA Barreiras BA Aratu 1.100 125,00 0,0% Bagaço de Cana Hidrolizado 51% 2% 49% s/c s/c s/c s/c s/c 60 GO Rio Verde SP Campinas 850 85,00 0,0% Casca de Soja (a granel) 67% 18% 89% 250 260 s/c s/c 350 300 GO Rio Verde PR Paranaguá 1.350 100,00 0,0% Promill 21 (a granel) 85% 21% 73% 473 *** 460 482 *** 482 *** 482 *** 482 *** GO Rio Verde SP Santos 1.100 115,00 0,0% Farelo de Arroz (ensacado) 85% 12% 84% 340 400 300 s/c 300 370 MG Uberlândia MG Pará de Minas 450 75,00 0,0% Farelo de Trigo (ensacado) 86% 15% 71% s/c 450 400 350 350 500 MG Uberlândia MG Santos 700 110,00 0,0% Farelo de Algodão 28 (ensacado) 87% 30% 64% 450 420 420 420 420 405 MS Dourados PR Paranaguá 1.100 95,00 0,0% Polpa Cítrica Peletizada 88% 7% 70% 278 284 278 284 284 300 MT Rondonópolis PR Paranaguá 1.600 155,00 0,0% Refinazil (a granel) 88% 21% 83% 483 *** 493 *** 483 *** 493 *** 493 *** 470 MT Sorriso PE Recife 3.600 305,00 0,0% Sorgo em Grão 88% 12% 79% 292 286 257 251 303 298 PR Cascavel PR Paranaguá 600 72,00 0,0% Farelo de Soja Lo-Pro (a granel) 90% 46% 73% 1000 1080 960 1010 1005 1030 PR Ponta Grossa SP Bastos 550 90,00 0,0% Caroço de Algodão 93% 29% 96% 350 400 s/c 400 s/c 450 PR Ponta Grossa RS Monte Negro 700 95,00 0,0% Glutenose 60 (a granel) - 67% 89% 1439*** 1400 1467*** 1467*** 1467*** 1467*** RS Passo Fundo PR Paranaguá 650 60,00 0,0% Uréia Pecuária - 250% 0% 1512 1716 2080 1800 n/d 2040 RS Passo Fundo RS Rio Grande 600 50,00 0,0% MS = matéria seca; PB = proteína bruta; NDT = nutrientes digestivos totais; s/c = sem cotação; n/d = não disponível SP Cândido Mota SP Santos 580 68,00 0,0% * = mercado nominal; ** = incluso frete c/ ICMS; *** = incluso ICMS s/ frete; **** = incluso frete s/ ICMS; vermelho=indisponível SP Orlândia SP Santos 450 95,00 0,0% Cotação de Fretes Rodoviários - Milho - 12/09/2014 Concentrados, Proteicos e Energéticos - R$/tonelada Cotações atualizadas semanalmente às quartas-feiras.
UF Praças SP Descalvado 2,70 SP Campinas 5,44 Boi Gordo - R$/@ 142,00 Extra Grande Médio Extra Grande Médio MG Pará de Minas 2,75 MG Pará de Minas 5,15 Vaca Gorda - R$/@ 133,00 GO Goiânia 51,0 50,0 49,0 54,0 53,0 51,5 SC Concórdia 2,60 PR Toledo 4,75 Traseiro Boi (avulso) - R$/Kg 11,00 MG Belo Horizone 52,0 51,0 49,5 56,0 55,0 53,0 SC Concórdia 3,60 Traseiro Boi (1x1) - R$/Kg 10,90 PR Curitiba 60,0 58,0 55,0 73,0 71,0 69,0 MG Pará de Minas 3,70 Dianteiro Boi (Avulso) - R$/Kg 7,00 RJ Rio de Janeiro C.I.F 52,0 51,0 49,5 56,0 55,0 53,0 MS Dourados 3,30 SP Campinas 7,80 Dianteiro Boi (1x1) - R$/Kg 6,90 SP Bastos FOB * 50,0 49,0 47,5 55,0 54,0 52,0 SP Descalvado 3,55 SC Concórdia 7,30 SP Mogi das Cruzes FOB 57,6 54,0 50,7 66,9 59,1 54,3 PR Londrina 3,25 PR Toledo 7,60 Média Estadual - SP 1,0150 SP São Paulo C.I.F 51,0 49,0 48,0 55,0 54,0 52,0 RS Lajeado 3,35 RS Erechim 7,20 Média Estadual - GO 0,9832 RS Porto Alegre 57,0 55,0 53,0 69,0 67,0 65,0 SC Chapecó 3,40 MG Belo Horizonte 7,60 Média Estadual - MG 0,9967 PE Recife 3,60 MT Rondonópolis 7,30 Média Estadual - PR 1,0083
Mercado do Boi - R$
Mercado do Leite C em R$/L - Cepea
Noroeste - São Paulo
* preço médio das vendas destinadas ao Rio de Janeiro e a São Paulo
Mercado do Frango - R$/Kg Mercado do Suíno - R$/Kg
Abatido - Atacado
Carcaça - Tipo Exportação
Preços dos Ovos - Caixa de 30 dúzias - 05/11/14
VivoAnimal Terminado
BRANCOS VERMELHOS
M Me er rc ca ad do o d de e F Fr ra an ng go o Para essa terça-feira, o mercado disponível de frango vivo do interior de São Paulo continuou pouco movimentado, demonstrando ter faltado uma demanda mais encorpada. Contudo, acredita-se que o requisito para isso acontecer está na melhora da comercialização do abatido, criando um ambiente mais consistente, de modo a encorajar uma atuação mais participativa dos frigoríficos que vêm se abastecer nesse segmento. Por enquanto, pelo tamanho da procura, seguiram aparecendo sobras, já que as ofertas se mantiveram folgadas, constituídas por aves criadas para venda no spot e por lotes de integrações. Porém, sendo uma semana cujas particularidades são positivas (início de mês, entrada da massa salarial), as expectativas se voltam para o fortalecimento do cenário.
O preço básico ficou estável, mas fraco, em R$ 2,70 por quilo na granja; em Minas Gerais, em R$ 2,85 por quilo na granja. Levando-se em conta que a terça-feira costuma ser um dia lento, as vendas de frango abatido e recortes para o comércio de São Paulo ficaram com volumes bons ontem, o que tem que ser entendido como um desempenho melhor que o normal. Os frigoríficos acreditam nesta semana e pretendem buscar valorizações na medida do possível. É certo que cada um atuará dentro de suas possibilidades, e, gradativamente, isso vai contribuindo para que o mercado trabalhe em novos patamares de preços.
M Me er rc ca ad do o d de e O Ov vo os s O mercado opera bem abastecido, com ênfase nos ovos menores. Apesar da pequena melhora na demanda, ela ainda não mostrou o
aquecimento típico de um começo de mês, o que, em tese, deve ocorrer nesta semana. Movimento calmo e preços iguais.
M Me er rc ca ad do o d de e S Su uí ín no os s As vendas de carcaças suínas in natura para o comércio de São Paulo ainda não responderam à altura de um início de mês. Isso se deveu à demanda encolhida dos compradores, os quais até fazem alguns pedidos, mas o pouco que adquirem acaba privilegiando as mercadorias de fora do Estado. Com isso, os frigoríficos locais seguem em uma disputa acirrada para escoar seus produtos, entretanto, acabam tendo que administrar seus estoques

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