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BOLETIM DIÁRIO DE SOJA | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

BOLETIM DIÁRIO DE SOJA

Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) ) Os contratos futuros da soja negociados na bolsa de Chicago caíram pelo segundo dia seguido nesta terça-feira, pressionados por uma onda de vendas técnicas e pelo avanço da colheita recorde nos EUA. O contrato novembro/14 da soja encerrou o dia com perda de 18,75 centavos, cotado ao final do pregão a US$10,10/bushel ao passo a referência para a safra brasileira, a posição março/15 registrou perda de 19,25 centavos, cotado a US$10,14½/bushel. De certa forma, o mercado repercutiu os dados divulgados pelo USDA no dia de ontem, depois que o pregão já havia encerrado as operações na sessão regular. Na segunda-feira, o governo dos EUA informou que a colheita de soja havia sido realizada em 83% da área cultivada no ciclo, um avanço semanal de 13 pontos percentuais que fez com que os trabalhos atingissem a média de cinco anos para o início de novembro e superado as expectativas dos agentes do mercado, que sinalizava para 80% da área colhida. Com a previsão de clima ameno para os próximos dias, aumentam as expectativas de que a colheita deverá se consolidar já na próximas semana. O mercado também foi pressionado por novas projeções de produção para as safra norte-americana de soja. A consultoria Informa Economics, em sua projeção de novembro, avalia que a colheita possa chegar a 108,6 milhões de toneladas, bem acima das 106,9 milhões previstas pelo USDA. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) ) Os contratos futuros de soja negociados na BM&FBovespa registraram variações mistas nesta terça-feira em meio a movimentos ajustes de posições. A primeira posição para o mini contrato de soja, vencimento novembro/14, atrelado à bolsa norte-americana, finalizou a sessão com queda 1,94%, cotado a US$22,24/saca ao passo que o vencimento maio/15 da soja, referência para a próxima safra, fechou o pregão com sem mudanças cotado ao final do pregão a US$22,80/saca. Os movimentos do dia ainda foram atribuídos ao aspecto técnico, visto que embora as chuvas tenham retornado ao Brasil, ainda nota-se irregularidade entre algumas importantes regiões produtoras. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) ) O dólar fechou em alta nesta terça-feira, mas longe das máximas da sessão, com investidores aguardando novos sinais sobre como será a política econômica no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, mantendo a tendência de um mercado sensível e volátil. Neste pregão, o Banco Central também realizou o primeiro leilão de rolagem dos swaps cambiais que vencem em 1º de dezembro, com a indicação de que pretende rolar menos do que fez nos últimos dois meses. A moeda norte-americana subiu 0,20%, a R$2,5054 na venda, após bater R$2,5337 na máxima do dia e R$2,4934 na mínima. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC surpreendeu e elevou a Selic em 0,25 ponto percentual, a 11,25%, agradando os agentes financeiros. Mas o mercado voltou a adotar uma postura cautelosa nas sessões seguintes, esperando sinais de mudança também na política fiscal, criticada por ser excessivamente expansionista e pouco transparente. Investidores também querem saber quem será o próximo ministro da Fazenda no lugar de Guido Mantega, também criticado pelos investidores devido às atuais condições de baixo crescimento e inflação alta. Segundo analistas, a instabilidade do mercado tem levado investidores a preferir operações de curto prazo e a evitar fazer grandes apostas. Por isso, o volume ficou baixo, tanto no mercado à vista quanto no mercado futuro. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o O volume de negócios no mercado físico da soja no Brasil continua lento. A volatilidade na paridade de exportação por ocasião do comportamento da taxa cambial e de Chicago seguem prejudicando a formação dos preços no mercado futuro ou mesmo para operações isoladas no spot. Por outro lado, os ajustes negativos verificados no dia foram pontuais, visto que o fluxo de vendas segue muito fraco em função da ausência quase que plena dos agente vendedores. Para as operações com lotes remanescentes, as indicações de compra e venda dependeram da necessidade entre os agentes em cada região do país, visto as ofertas em estoques são enxutas e muitas indústrias e tradings já estão focadas apenas nas negociações com lotes da nova safra. Alguns acordos isolados no spot foram verificados em Cascavel a R$64,00/saca e a R$57,00/saca em Lucas do Rio Verde junto as processadoras. Em relação as vendas antecipadas, o spread entre os preços de compra e venda seguem como principal entrave para a efetivação de novas operações. C Co om me en nt tá ár ri io os s As vendas externas de farelo de soja do Brasil continuam reduzidas em outubro, com o país tendo exportado no período um volume 3,9% inferior ao montante despachado em setembro passado. O balanço das exportações apontou um volume acumulado de 1,18 milhão de toneladas do derivado, aquém do total despachado durante todo mês anterior, de 1,23 milhão de toneladas. Porém o volume se mostrou 8,7% superior a igual período de 2013, quando de havia embarcado 1,09 milhão de toneladas. O menor ritmo das vendas externas ocorre num momento da chegada da colheita da safra norte-americana e elevados volumes de produto na Argentina, principal fornecedor mundial do derivado. O processamento de soja no Brasil segue lento e boa parte da oferta produzida no país vem sendo absorvida pela demanda doméstica ditada pela setor de proteína animal. Para 2014, as projeções para as exportações de farelo de soja brasileiro variam entre 13,7 a 14 milhões de toneladas. No acumulado de janeiro até outubro foram embarcadas 11,87 milhões de toneladas da commodity, ao passo que em igual período do ano passado somaram 11,19 milhões de toneladas. Atualmente, a mercadoria é vendida pelas indústrias brasileiras no mercado externo por US$450 por tonelada nos portos brasileiros, 17,5% mais baixo há um ano atrás, quando era vendida, em média, por US$530 por tonelada. Talvez com as sucessivas paralizações no fornecimento da Argentina em função de greves portuárias, o Brasil deverá abocanhar alguns mercado consumidores. Nesta semana, uma nova greve foi instaurada (por tempo indeterminado) por lideranças sindicais em duas unidades de processamento de soja da Cargill no agroindustrial de Rosário, na Argentina. Em um protesto por uso de trabalhadores não sindicalizados, cerca de 400 trabalhadores abandonaram seus postos de trabalho na segunda-feira nas fábricas de Villa Gobernador Gálvez e Punta Alvear, disse à Agencia Reuters o secretário-adjunto do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Óleos de Rosário, Daniel Yofra. A Argentina é o maior exportador mundial de farelo e óleo de soja e o terceiro de soja em grãos. A região de Rosário concentra as principais indústrias e o maior porto de embarques agrícolas do país e juntas, as duas processadoras tem capacidade de esmagar 12 mil toneladas da oleaginosa por dia.

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