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Máquinas já colhem três quartos da cana-de-açúcar em Ribeirão Preto | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

Máquinas já colhem três quartos da cana-de-açúcar em Ribeirão Preto

Números serão apresentados na Agrishow, nesta quinta-feira, pelo secretário de Estado da Agricultura, Bruno Covas (PSDB).

A mecanização da colheita da cana-de-açúcar na safra 2012/2013 atingiu 72,3% da área plantada em Ribeirão Preto.

O nível de automação é semelhante ao atingido na média do Estado de São Paulo na última safra, que foi de 72,6%.

Estes dados serão apresentados nesta quinta-feira (2), em Ribeirão Preto, pelo Secretário de Estado do Meio Ambiente, Bruno Covas (PSDB).

Pelo protocolo Agroambiental, assinado entre o governo estadual, usinas e produtores de cana-de-açúcar em 2007, a previsão é que esta deverá ser a última safra com queima de cana nas áreas passíveis de colheita mecanizada.

A partir de 2017 a queima da cana estará suspensa em todo o Estado.

Os dados da Secretaria de Meio Ambiente do Estado, mostram que, em Ribeirão Preto, o crescimento da mecanização entre as safras de 2006/2007 (quando foi assinado o protocolo) e a última safra foi de 55,48%. No Estado, o crescimento da mecanização foi de 112,2% no período.

O processo de mecanização passou de 34,2% em 2006/2007 para 72,6% na safra 2012/2013.
Em Serrana, a 20 km de Ribeirão Preto, o uso de máquinas atingiu o índice de 76,7%, o mais alto entre todas as cidades da região.

De acordo com dados da Unica (União da Indústria Canavieira) 87% das empresas filiadas à entidade no Estado já fazem uso de máquinas para fazer a colheita da cana. Na região de Ribeirão Preto este índice é de 94%.

Ganho de qualidade
Para o coordenador regional de comunicação da Única em Ribeirão Preto, Sérgio Prado, a mecanização da colheita tem gerado um ganho muito grande para o setor, tanto ambiental como economicamente.

“Hoje, as usinas já utilizam a palha da cana para geração de energia e no futuro até para a produção de etanol de segunda geração”, explicou. Antes, a palha era queimada.
Para o ambientalista e professor da USP de Ribeirão Preto, Marcelo Pereira de Souza, o fim das queimadas a partir de 2017 vai gerar ganho para a região, sobretudo com a recuperação do meio ambiente.

“Hoje, mesmo com a queima controlada, é comum áreas de preservação serem atingidas e uma grande quantidade de animais morrem no meio dos canaviais”, explicou


Fonte: Jornal A Cidade de Ribeirão Preto

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